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FT: economia do Brasil passou de “zumbi a morto vivo”

Jornal britânico Financial Times destacou em seu site que a economia brasileira passou do status de "zumbi a morto vivo"; segundo o veículo de comunicação, o próximo governo terá que atuar para corrigir "terríveis distorções" econômicas, o que incluiria a reforma da Previdência; matéria, que tem como base um relatório da OCDE, aponta que a estimativa de crescimento do PIB no Brasil passará de 2,2% este ano e para 2,4% em 2019 o que, de acordo com o FT, "é uma recuperação dos mortos para uma economia que está emergindo de sua pior recessão na história e procurando pelo menos retornar ao seu tamanho anterior"

Jornal britânico Financial Times destacou em seu site que a economia brasileira passou do status de "zumbi a morto vivo"; segundo o veículo de comunicação, o próximo governo terá que atuar para corrigir "terríveis distorções" econômicas, o que incluiria a reforma da Previdência; matéria, que tem como base um relatório da OCDE, aponta que a estimativa de crescimento do PIB no Brasil passará de 2,2% este ano e para 2,4% em 2019 o que, de acordo com o FT, "é uma recuperação dos mortos para uma economia que está emergindo de sua pior recessão na história e procurando pelo menos retornar ao seu tamanho anterior" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O jornal britânico Financial Times destacou em seu site que a economia brasileira passou do status de "zumbi a morto vivo". Segundo o veículo de comunicação, o próximo governo terá que atuar para corrigir "terríveis distorções" econômicas, o que incluiria a reforma da Previdência.

"Mas antes de comemorar o renascimento do zumbi econômico para uma economia de alto crescimento, vale a pena analisar algumas das distorções ilustradas na pesquisa. Elas sugerem que ainda há um mal-estar profundo no coração da economia brasileira", diz a reportagem.
Como exemplos deste "mal-estar" o periódico cita o alto custo dos bens de consumo e do setor de serviços no Brasil, que resultariam em uma maior desigualdade e na perda de competitividade.

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A matéria, que tem como base um relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado na semana passada, aponta, ainda, que o Brasil possui as tarifas de importação mais altas dos países citados no documento e que o país também não ganhou novos mercados internacionais nos últimos anos

O FT destaca, ainda, que em 2016, gastou 16% do seu orçamento em pagamentos de juros sobre dívida pública, bem amis que em áreas como educação (12%) e saúde (12%). "Na verdade, os pagamentos de juros foram o segundo maior gasto no orçamento, batidos apenas por benefícios sociais (35%), principalmente pagamento de pensões" , destaca a matéria.

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Segundo a OCDE, a estimativa de crescimento do PIB no Brasil passará de 2,2% este ano e para 2,4% em 2019 o que, de acordo com FT, "é uma recuperação dos mortos para uma economia que está emergindo de sua pior recessão na história e procurando pelo menos retornar ao seu tamanho anterior".

 

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