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Fux flerta com 'bananice' na República, diz jornalista

O jornalista Ranier Bragon criticou o ministro Luiz Fux, presidente do TSE, em artigo neste domingo na Folha de S. Paulo, por ter dito que que "ficha-suja está fora do jogo democrático", num claro recado ao ex-presidente Lula; "Fux pretende, esse foi o entendimento, liderar mais uma reviravolta de regras ao sabor das circunstâncias. Qual seja, a necessidade de evitar que Lula participe de qualquer fase do processo eleitoral", diz ele; "Passar por cima ao sabor do vento, em nome da moralidade ou de qualquer outra coisa, é fragilizar instituições e flertar com a bananice na República", diz ele

O jornalista Ranier Bragon criticou o ministro Luiz Fux, presidente do TSE, em artigo neste domingo na Folha de S. Paulo, por ter dito que que "ficha-suja está fora do jogo democrático", num claro recado ao ex-presidente Lula; "Fux pretende, esse foi o entendimento, liderar mais uma reviravolta de regras ao sabor das circunstâncias. Qual seja, a necessidade de evitar que Lula participe de qualquer fase do processo eleitoral", diz ele; "Passar por cima ao sabor do vento, em nome da moralidade ou de qualquer outra coisa, é fragilizar instituições e flertar com a bananice na República", diz ele (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Ranier Bragon criticou o ministro Luiz Fux, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em artigo neste domingo na Folha de S. Paulo, por ter dito que que "ficha-suja está fora do jogo democrático", num claro recado ao ex-presidente Lula.

Segundo Bragon, Fux quer mudar as regras ao sabor das circunstâncias. "Fux pretende, esse foi o entendimento, liderar mais uma reviravolta de regras ao sabor das circunstâncias. Qual seja, a necessidade de evitar que Lula participe de qualquer fase do processo eleitoral", diz ele. 

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O jornalista lembra que a atual legislação determina que a solicitação de registro é feita até 15 de agosto por todo que queira disputar o pleito. Daí, ou concorrentes ou o Ministério Público podem impugnar os que fazem por merecer. Ouvida a defesa, o caso vai a julgamento. Cabe recurso burocrático ao próprio TSE e outro, final, ao Supremo Tribunal Federal.

"Essa é a lei. Se Fux não gosta, deveria somar esforços para mudá-la. Quem faz isso é o Congresso, outro Poder. Pode parecer preciosismo, mas isso é a democracia. Passar por cima ao sabor do vento, em nome da moralidade ou de qualquer outra coisa, é fragilizar instituições e flertar com a bananice na República", diz ele. 

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"O que Fux quer dizer com o "irregistrável"? Vai colocar seguranças na porta do TSE para impedir a entrada do pedido do petista? Terão um índex com todos os "irregistráveis"? Fux foi autor de uma das liminares mais exóticas de que se tem notícia —e não falo da que liberou geral o auxílio-moradia—, a que mandou o Congresso reiniciar a tramitação do pacote anticorrupção sob o argumento, entre outros, de que os deputados alteraram substancialmente a proposta. Em miúdos, que legislaram. O novo presidente do TSE joga pra plateia de novo no caso Lula. Muitos vão aplaudir de pé", afirma. 

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