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GGN: cai por terra a história de Moro não julgar tucanos porque não recebia denúncia

Jornalista Cintia Alves questiona "se o modus operandi da Lava Jato em Curitiba fosse aplicado", não estaria o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) "encrencado por manter e avalizar a indicação de funcionários da DER (Departamento de Estradas de Rodagem) que praticaram irregularidades?"

Jornalista Cintia Alves questiona "se o modus operandi da Lava Jato em Curitiba fosse aplicado", não estaria o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) "encrencado por manter e avalizar a indicação de funcionários da DER (Departamento de Estradas de Rodagem) que praticaram irregularidades?" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - "Em meados de 2016, em passagem pelos Estados Unidos, Sergio Moro disse que não julgou casos relacionados ao PSDB porque investigações que atingem o partido não chegaram até ele em forma de acusação. Pois, agora, essa desculpa cai por terra. Na segunda-feira (11), o juiz da Lava Jato desistiu oficialmente de julgar uma ação penal que atinge nomes do governo Beto Richa (PSDB), no Paraná. Para isso, alegou que está muito ocupado julgando os casos da Lava Jato derivados do esquema na Petrobras", reforça a jornalista Cintia Alves, no Jornal GGN.

"O argumento do juiz é questionável por dois motivos: primeiro porque ele tem encontrado bastante tempo para viagens internacionais. Foi, inclusive, duramente criticado pelo jornalista Kennedy Alencar por causa dessa sanha com holofotes. Em segundo lugar, há 7 meses era Moro quem fazia questão de abraçar a ação penal. Em novembro de 2017, Moro argumentou que era o juiz prevento do caso porque vislumbrou o envolvimento de dois investigados da Lava Jato: Adir Assad e Rodrigo Tacla Duran. Os dois teriam operado lavagem de dinheiro para os integrantes do esquema de corrupção que funcionou logo abaixo do nariz do governador Beto Richa", diz. "Se o modus operandi da Lava Jato em Curitiba fosse aplicado neste caso, não estaria Beto Richa encrencado por manter e avalizar a indicação de funcionários da DER (Departamento de Estradas de Rodagem) que praticaram irregularidades?", acrescentou.

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Leia a íntegra no Jornal GGN

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