CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mídia

Globo condena TSE

Em capa editorializada, jornal dos irmãos Marinho condena com veemência a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que absolveu Michel Temer; Globo lembrou que tribunal "desprezou as provas" e chamou TSE de "justiça cega"; em texto analítico sobre o processo, veículo avalia que "decisão do TSE não deixa Temer mais forte, mas prolonga sua agonia"; "Apesar das acusações graves contra o presidente, ficou mais difícil a sua queda", diz, lembrando que, "fechada a porta da cassação pela Justiça, os caminhos que restam para tirá-lo do Palácio do Planalto são mais longos e tortuosos - e, ao menos por enquanto, estão interditados"

Em capa editorializada, jornal dos irmãos Marinho condena com veemência a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que absolveu Michel Temer; Globo lembrou que tribunal "desprezou as provas" e chamou TSE de "justiça cega"; em texto analítico sobre o processo, veículo avalia que "decisão do TSE não deixa Temer mais forte, mas prolonga sua agonia"; "Apesar das acusações graves contra o presidente, ficou mais difícil a sua queda", diz, lembrando que, "fechada a porta da cassação pela Justiça, os caminhos que restam para tirá-lo do Palácio do Planalto são mais longos e tortuosos - e, ao menos por enquanto, estão interditados" (Foto: Gisele Federicce)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O jornal O Globo condenou veementemente a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que absolveu Michel Temer.

Em capa editorializada neste sábado, o jornal dos irmãos Marinho lembrou que o tribunal "desprezou as provas" do julgamento. Em um post no Facebook na noite desta sexta-feira 9, chamou o TSE de "justiça cega".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A "decisão do TSE não deixa Temer mais forte, mas prolonga sua agonia", aponta análise do julgamento assinada por Pedro Dias Leite, editor de País. "Apesar das acusações graves contra o presidente, ficou mais difícil a sua queda", diz o texto, lembrando que, "fechada a porta da cassação pela Justiça, os caminhos que restam para tirá-lo do Palácio do Planalto são mais longos e tortuosos - e, ao menos por enquanto, estão interditados".

"Se o TSE não tivesse ignorado as provas das delações da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, a inevitável decisão pela cassação poderia ter retirado Temer imediatamente do poder. Embora houvesse a possibilidade, que ainda seria discutida, de recorrer no cargo, o presidente estaria à beira do cadafalso. Agora, ainda que pesem acusações muito graves contra Temer, e tudo indica que elas ainda vão se avolumar, ficou mais difícil a sua queda", destaca ainda o veículo.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO