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Mídia

Globo esconde crítica da Mangueira a Jair Bolsonaro

A Mangueira teve como samba-enredo "A Verdade vos Fará Livre". O mote da escola foi um Jesus Cristo "da gente", com "rosto negro, sangue índio, corpo de mulher", uma crítica a Jair Bolsonaro

Mangueira retrata a diversidade através de Jesus Cristo (Foto: Reprodução/Twitter)
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247 - Terceira escola a entrar neste domingo na Sapucaí, a Mangueira teve como samba-enredo "A Verdade vos Fará Livre", que narra a trajetória de Jesus Cristo, uma crítica a Jair Bolsonaro, à mistura de religião com política e a quem manifesta intolerância religiosa. O mote da escola foi um Cristo "da gente", com "rosto negro, sangue índio, corpo de mulher".

Versos falam de "opressão" e "profetas da intolerância". Em um dos trechos a Mangueira cantou: "Favela, pega a visão/ Não tem futuro sem partilha/Nem Messias de arma na mão".

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Mas, ao transmitir o desfile, a Globo não mencionou em momento algum os versos mais polêmicos, nem mesmo para dizer que, segundo os autores, não é uma referência a Bolsonaro. Alex Escobar e Fátima Bernardes interpretaram o desfile.

 

 

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