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Helena Chagas: Michel Temer teme terceira denúncia

"São ainda remotas as chances de que o presidente Michel Temer venha a se tornar alvo de outra denúncia no STF, a ser submetida ao plenário da Câmara aos 45 minutos do segundo tempo de seu governo, até o final deste ano. Remotas, mas não impossíveis", diz a jornalista Helena Chagas, acrescentando que "no ambiente eleitoral, ninguém é mais de ninguém, e as bases parlamentares se esfarelam na velocidade em que a caneta presidencial vai ficando sem tinta"

"São ainda remotas as chances de que o presidente Michel Temer venha a se tornar alvo de outra denúncia no STF, a ser submetida ao plenário da Câmara aos 45 minutos do segundo tempo de seu governo, até o final deste ano. Remotas, mas não impossíveis", diz a jornalista Helena Chagas, acrescentando que "no ambiente eleitoral, ninguém é mais de ninguém, e as bases parlamentares se esfarelam na velocidade em que a caneta presidencial vai ficando sem tinta" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - "São ainda remotas as chances de que o presidente Michel Temer venha a se tornar alvo de outra denúncia no STF, a ser submetida ao plenário da Câmara aos 45 minutos do segundo tempo de seu governo, até o final deste ano. Remotas, mas não impossíveis", diz a jornalista Helena Chagas. "O sinal vermelho voltou a se acender no Planalto nos últimos dias, depois que Luís Roberto Barroso autorizou a quebra do sigilo bancário de Temer e Edson Fachin, a pedido de Raquel Dodge, incluiu o presidente no inquérito que apura pagamentos da Odebrecht ao PMDB. Sob todos os disfarces, terá sido esse o tema óbvio da visita de Temer à ministra Cármen Lúcia no sábado".

"O que teme Temer? Um fracasso monumental na saída, uma desmoralização que seria uma terceira denúncia à Câmara, desta vez com chances menores de ser rejeitada como as duas anteriores. Por quê? Porque, no ambiente eleitoral, ninguém é mais de ninguém, e as bases parlamentares se esfarelam na velocidade em que a caneta presidencial vai ficando sem tinta. E quem sai do Planalto denunciado sai em condições muito frágeis para articular um futuro fora do foro privilegiado", continua.

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De acordo com a jornalista, "alguns vão se perguntar de que adiantará destituir um presidente prestes a sair do cargo, em vez de esperar uns poucos meses". "Na prática, quase nada. Mas no embrulho de uma campanha política para eleições gerais, terá seu valor de venda e de troca. Ainda mais num ambiente em que o primeiro lugar nas pesquisas poderá estar preso e impedido de concorrer. Quem prende Lula pode, de cambulhada, destituir Michel e riscar muito mais gente das urnas e do convívio social".

Leia a íntegra no site Os Divergentes

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