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Janio de Freitas: investigadores decidiram pelas prisões para evitar o achincalhe

O jornalista Janio de Freitas coloca em xeque o argumento dos investigadores do caso Marielle de que "Ronnie Lessa agiu por repulsa à atuação política da vereadora"; "Para dar consequência fatal à alegada obsessão, Ronnie Lessa, ou qualquer outro, não precisaria de 117 fuzis do conceituado modelo M-16. E nem é certo que o depósito encontrado seja o único" defende; o jornalista ainda afirma que "Polícia e Promotoria decidiram pelas prisões e divulgação, não porque a investigação chegasse agora ao estado 'maduro' mas para evitar o achincalhe"

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247 - O jornalista Janio de Freitas diz que "a descoberta involuntária do estoque de armas de combate, em seguida à prisão do matador de Marielle Franco, lança sobre a polícia e as promotoras do caso o primeiro efeito".

Em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo, ele afirma que "inutiliza o seu argumento de que Ronnie Lessa agiu "por repulsa à atuação política da vereadora", sob impulso da obsessão contra "pessoas que se dedicam às causas das minorias". 

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"Para dar consequência fatal à alegada obsessão, Ronnie Lessa, ou qualquer outro, não precisaria de 117 fuzis do conceituado modelo M-16. E nem é certo que o depósito encontrado seja o único", argumenta. 

"Do raso mergulho na psicologia de Lessa, polícia e promotoras trouxeram ainda a dedução de estarem diante de um contrabandista. Logo, uma das misteriosas fontes do armamento que domina favelas e fortalece o chamado crime organizado. É uma hipótese. A mais fácil. Por isso, incapaz de explicar, com o estoque de fuzis, a presença de silenciosos, objetos que abafam o som do tiro e que não são usados pelo crime organizado nem pelos traficantes favelados", ressalta. 

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Ele ainda acrescenta que "Polícia e Promotoria decidiram pelas prisões e divulgação, não porque a investigação chegasse agora ao estado "maduro", como foi dito, mas para evitar o achincalhe que a frustração hoje despejaria sobre esses investigadores do crime". 

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