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Janio: Ocupação não vai acabar se governo não admitir autoritarismo

Para o jornalista Janio de Freitas, o movimento dos estudantes em todo o País vai resistir "caso o governo não admita que cometeu um ato de autoritarismo, com a imposição de uma alegada 'reforma do ensino' sem a discutir sequer com uma das várias partes diretamente envolvidas no assunto"; ele critica ainda a "indiferença" do governador Geraldo Alckmin, que deseja a presidência: "A cada episódio de sua PM ditatorialesca, Alckmin comparece com suas falazinhas de bom moço"

Para o jornalista Janio de Freitas, o movimento dos estudantes em todo o País vai resistir "caso o governo não admita que cometeu um ato de autoritarismo, com a imposição de uma alegada 'reforma do ensino' sem a discutir sequer com uma das várias partes diretamente envolvidas no assunto"; ele critica ainda a "indiferença" do governador Geraldo Alckmin, que deseja a presidência: "A cada episódio de sua PM ditatorialesca, Alckmin comparece com suas falazinhas de bom moço" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Para o jornalista Janio de Freitas, "a ocupação de escolas, e já também de faculdades, não vai cessar, caso o governo não admita que cometeu um ato de autoritarismo, com a imposição de uma alegada "reforma do ensino" sem a discutir sequer com uma das várias partes diretamente envolvidas no assunto".

Sobre a invasão violenta da polícia na Escola Florestan Fernandes, ele prevê que "o Movimento dos Sem-Teto fará mais comprovações de que a ferocidade policial, outra vez aplicada em desocupação no centro de São Paulo, incentiva-o em vez de o intimidar". Ele critica a "indiferença" do governador Geraldo Alckmin no caso de abusos de sua PM.

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"A contribuição do governador Geraldo Alckmin para tal situação é inequívoca. A cada episódio de sua PM ditatorialesca, Alckmin comparece com suas falazinhas de bom moço, cada sílaba bem escandida, a fisionomia neutra, ou indiferente. E nenhuma das ações de sua obrigação governamental", escreve Janio, citando casos de arbitrariedade.

Sobre a PEC do teto dos gastos, um dos motivos da mobilização dos estudantes, ele comenta: "Um governo federal que só pensa em impor um teto arbitrário e duradouro aos gastos do país carente não precisa, além dessas, de mais palavras sobre sua responsabilidade pelo horizonte que escurece. Mas, é verdade, não se poderia esperar outra obra de Temer e do grupo de que, fraco, se deixou cercar".

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