Janio: provocações prejudicam situação jurídica de Cunha
Colunista diz ser difícil prever os próximos passos do presidente da Câmara, agora denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro, mas destaca que "agravar a linha provocativa que mantém na Câmara pode ser negativo para sua situação judicial"
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247 – Difícil "prever com razoável segurança a conduta do presidente da Câmara, [Eduardo Cunha], no futuro imediato", escreve Janio de Freitas, em sua coluna na Folha neste domingo. Mas é possível sondar, acrescenta ele, quais as hipóteses que o deputado do PMDB tem à sua frente.
Em sua primeira avaliação, o jornalista aponta que "agravar a linha provocativa que mantém na Câmara pode ser negativo para sua situação judicial", enquanto "a hipótese de autocontenção valeria ao menos como originalidade biográfica para Eduardo Cunha".
Janio também destaca a força da denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Cunha, que tem 85 páginas e apenas vocabulário técnico. E diz que ficou claro que Janot esperou a condenação, pelo juiz Sérgio Moro, de Nestor Cerveró e Fernando Soares na Lava Jato.
"Citar na acusação a Eduardo Cunha duas condenações consumadas pelos mesmos fatos dá um reforço e tanto contra o deputado, que fica como comparsa de criminosos condenados", avalia.
Leia aqui a íntegra.
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