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Josias: terceira denúncia contra Temer está no forno

A operação da PF que prendeu dois amigos pessoais e apontados como operadores de Michel Temer, José Yunes e o coronel Lima deverá acelerar a apresentação da terceira denúncia contra Temer, avalia o colunista Josias de Souza; "E como há males que vêm para pior, o cheiro que exala da cozinha do inquérito indica que está no forno uma terceira denúnica criminal contra o presidente da República", diz Josias

A operação da PF que prendeu dois amigos pessoais e apontados como operadores de Michel Temer, José Yunes e o coronel Lima deverá acelerar a apresentação da terceira denúncia contra Temer, avalia o colunista Josias de Souza; "E como há males que vêm para pior, o cheiro que exala da cozinha do inquérito indica que está no forno uma terceira denúnica criminal contra o presidente da República", diz Josias (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Josias de Souza avaliou nesta quinta-feira, 29, que a operação Skala, da Polícia Federal, que prendeu os amigos pessoais de Michel Temer, José Yunes, coronel João Baptista Lima Silva, além de outras três pessoas ligadas a ele, deverá acelerar a apresentação da terceira denúncia contra Temer. A operação está relacionada ao inquérito do STF que investiga se Temer recebeu propina para beneficiar empresas do setor portuário com um decreto.

"A má notícia para Temer é que a procuradora-geral da República Raquel Dodge considerou que há no processo indícios da prática de crimes que justificam a adoção da providência drástica. A péssima notícia para o presidente é que o ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso dos portos no Supremo, concordou com Raquel Dodge. E como há males que vêm para pior, o cheiro que exala da cozinha do inquérito indica que está no forno uma terceira denúnica criminal contra o presidente da República", diz Josias. 

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"Investiga-se a suspeita de que Temer tenha recebido propinas para editar, no ano passado, decreto que afetou os negócios de empresas portuárias. A Polícia Federal diz ter colecionado evidências de que há um esquema de corrupção funcionando no setor de portos há mais de 20 anos. Nessa versão, o principal operador de Temer é o coronel da reserva da PM paulista João Baptista Lima, amigo do presidente há três décadas. Nas palavras dos investigadores, as propinas tiveram 'fins pessoais e eleitorais'", acrescenta o colunista do UOL. 

Leia o texto na íntegra.

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