Kennedy: de novo, Bolsonaro erra ao escolher ministro da Educação
De acordo com o jornalista Kennedy Alencar, o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, "é um obscurantista com retórica mais agressiva do que a do antecessor, Ricardo Vélez"; "O presidente Jair Bolsonaro dobrou a aposta no MEC e mostrou, novamente, incapacidade para escolher alguém que possa colocar a educação no caminho correto. Optou por uma trilha desastrosa"
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247 - "Com um discurso de posse beligerante, como será possível para o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, acalmar os ânimos na pasta, selar a paz nos conflitos internos e dar um rumo à área?", questiona o jornalista Kennedy Alencar.
"O novo ministro da Educação é admirador do escritor e ativista de extrema-direita Olavo de Carvalho. Contou com apoio de familiares de Bolsonaro para trocar o cargo de secretário-geral da Casa Civil pelo de ministro da Educação e Cultura. No passado recente, disse que seria preciso “vencer o marxismo cultural nas universidades”. É um obscurantista com retórica mais agressiva do que a do antecessor, Ricardo Vélez", acrescenta.
O jornalista reforça que "o novo ministro da Educação tem passagem longa pela administração privada e uma especialização na área previdenciária. Apesar de ter sido professor universitário, Weintraub não tem experiência em questões educacionais".
"Em resumo, o presidente Jair Bolsonaro dobrou a aposta no MEC e mostrou, novamente, incapacidade para escolher alguém que possa colocar a educação no caminho correto. Optou por uma trilha desastrosa. Weintraub começou mal, o que é péssima notícia para a educação".
Leia a íntegra no Blog do Kennedy Alencar
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