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Kennedy: delação de Delcídio se revela frágil contra Dilma e Lula

Jornalista Kennedy Alencar comentou que Polícia Federal não encontrou provas de qualquer obstrução de Justiça da presidente Dilma Rousseff, ao contrário do que havia dito em delação premiada o ex-senador Delcídio do Amaral; "A conclusão da PF é mais uma evidência da inconsistência da delação do ex-senador. A colaboração do ex-petista Delcídio, que foi líder do governo Dilma no Senado, já havia sido considerada insuficiente para provar obstrução de Justiça da parte do ex-presidente Lula", disse Kennedy; "Certamente, crescerá a pressão pelo cancelamento dos benefícios concedidos a Delcídio. Até agora, a delação dele, como disse Ivan Marx, carece de credibilidade"

Jornalista Kennedy Alencar comentou que Polícia Federal não encontrou provas de qualquer obstrução de Justiça da presidente Dilma Rousseff, ao contrário do que havia dito em delação premiada o ex-senador Delcídio do Amaral; "A conclusão da PF é mais uma evidência da inconsistência da delação do ex-senador. A colaboração do ex-petista Delcídio, que foi líder do governo Dilma no Senado, já havia sido considerada insuficiente para provar obstrução de Justiça da parte do ex-presidente Lula", disse Kennedy; "Certamente, crescerá a pressão pelo cancelamento dos benefícios concedidos a Delcídio. Até agora, a delação dele, como disse Ivan Marx, carece de credibilidade" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kennedy Alencar comentou nesta quarta-feira, 23, o relatório da Polícia Federal enviado a Supremo Tribunal que concluiu que a presidente legítima Dilma Rousseff não obstruiu a Lava Jato ao nomear para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao contrário do que disse em delação premiada o ex-senador Delcídio do Amaral (leia mais).

Leia um trecho da análise de Kennedy Alencar: 

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"Ao investigar os fatos narrados pela delação do ex-senador Delcídio do Amaral, a Polícia Federal disse que não encontrou provas de tentativa de obstrução de Justiça da então presidente Dilma Rousseff.

A conclusão da PF é mais uma evidência da inconsistência da delação do ex-senador. A colaboração do ex-petista Delcídio, que foi líder do governo Dilma no Senado, já havia sido considerada insuficiente para provar obstrução de Justiça da parte do ex-presidente Lula.

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O procurador da República Ivan Marx pediu arquivamento de uma investigação que acusava Lula de ter solicitado aos senadores peemedebistas Renan Calheiros e Edison Lobão que articulassem uma ação contra a Lava Jato no âmbito do Congresso. Ivan Marx também considerou insuficiente a acusação de que Lula tentou obstruir a delação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Ficou a palavra de Delcídio contra a de Lula.

Agora, a delação de Delcídio é considerada frágil pela Polícia Federal a fim de acusar Dilma de obstrução de Justiça ao nomear um ministro para o STJ (Superior Tribunal de Justiça).

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Delações são um ótimo instrumento de combate à corrupção, mas demandam provas. Esse episódio mostra como devem ser vistas com cautela.

Certamente, crescerá a pressão pelo cancelamento dos benefícios concedidos a Delcídio. Até agora, a delação dele, como disse Ivan Marx, carece de credibilidade."

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Leia o texto na íntegra no Blog do Kennedy.

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