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Kennedy: guerra política cria sacrifícios desnecessários

"Se o governo, a oposição e o Congresso não separarem a briga política dos interesses do país, a crise econômica irá piorar ainda mais. Essa guerra já causa sacrifícios à população que poderiam ter sido evitados", escreveu o jornalista Kennedy Alencar, ao comentar o rebaixamento feito agência Fitch, que pode levar a uma segunda perda do grau de investimento pelo País

"Se o governo, a oposição e o Congresso não separarem a briga política dos interesses do país, a crise econômica irá piorar ainda mais. Essa guerra já causa sacrifícios à população que poderiam ter sido evitados", escreveu o jornalista Kennedy Alencar, ao comentar o rebaixamento feito agência Fitch, que pode levar a uma segunda perda do grau de investimento pelo País (Foto: Leonardo Attuch)
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Briga política causa sacrifícios que poderiam ser evitados

Por Kennedy Alencar, em seu blog

Se o governo, a oposição e o Congresso não separarem a briga política dos interesses do país, a crise econômica irá piorar ainda mais. Essa guerra já causa sacrifícios à população que poderiam ter sido evitados.

Nesta quinta-feira, a Fitch, agência internacional de avaliação de risco, rebaixou a nota do Brasil. O país está a um passo de perder o grau de investimento, que é o selo internacional de bom pagador.

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Esse rebaixamento da nota do Brasil na Fitch já era esperado. Mas ocorreu num momento em que a crise política amplia os danos à economia.

Como resposta do governo haverá uma nova tentativa de aprovar no Congresso Nacional medidas econômicas que ajudem o país a melhorar as suas contas públicas.

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Acontece que a discussão sobre impeachment tem emperrado o debate sobre outros temas no Congresso.

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta quinta a abertura de um novo inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar as acusações de contas secretas na Suíça mantidas pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Em outra investigação, que já está no STF, Janot incluiu um depoimento do delator Fernando Baiano que confirma a acusação feita por outro colaborador, Júlio Camargo, que disse que Cunha recebeu US$ 5 milhões em propina.

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O novo inquérito no STF agrava a situação política do presidente da Câmara. Torna ainda mais difícil uma tentativa de acordo entre Eduardo Cunha e o governo.

O presidente da Câmara e o PT negaram que estejam conversando sobre um acordo para salvar o mandato do deputado em troca do engavetamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff, porque sabem que dificilmente haverá condição política de os dois lados cumprirem um acerto dessa natureza.

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Diante das evidências e provas obtidas pela Procuradoria Geral da República, o Conselho de Ética da Câmara sofrerá pressão para aprovar um parecer recomendando a cassação do mandato de Cunha.

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