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Kennedy: Lava Jato tramou contra a democracia e envenenou o debate político

Ele reforça que o conteúdo revelado pelo The intercept e a Folha de S. Paulo deste domingo (8) deixaram "evidentes atitudes parciais para gerar sincronia com resultados artificiais, com movimentos inusuais e vazamentos a jato a fim de manipular a opinião pública e envenenar o debate político".

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247 - "Lava Jato tramou contra Lula e Dilma e mudou história do país", diz o jornalista Kennedy Alencar, que destaca em seu blog que as novas revelações da Vaza Jato evidenciam que "houve um processo penal conduzido fora dos autos: via Telegram" e que não deixam dúvidas de que a operação fez uma "intervenção política noutro poder".

"Parece totalmente ilegal agir dessa forma, ainda mais discutindo via aplicativo em um ou dois dos como membros da Lava Jato fariam para impedir a posse do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil em março de 2016, no governo Dilma. No dia 16 daquele mês, o então juiz federal Sergio Moro divulgou o famoso grampo entre Dilma e Lula, que acabou sendo a pá de cal na reação petista ao impeachment", recordou o jornalista e comentarista da rádio CBN.

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Ele reforça que o conteúdo revelado pelo The intercept e a Folha de S. Paulo neste domingo (8) deixaram "evidentes atitudes parciais para gerar sincronia com resultados artificiais, com movimentos inusuais e vazamentos a jato a fim de manipular a opinião pública e envenenar o debate político".

"Isso se chama intervenção política noutro poder", enfatiza. "Não é uma ação jurídica normal numa democracia plena. Houve uma trama via Telegram. O próprio Dallagnol fala no aplicativo que a ação da Lava Jato para barrar a ida de Lula para a Casa Civil tinha aspecto político. Essas atitudes não são ilegais numa democracia?", acrescenta.

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Kennedy ressalta ainda que, diante de tais fatos, não há dúvidas da necessidade de o Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República, o Conselho Nacional de Justiça, o Conselho Nacional do Ministério Público e o Congresso tomar providências para investigar e punir crimes e abusos de poder.

"A reportagem deste domingo elimina qualquer hesitação ou objeção a uma resposta dura da parte de nossas instituições", defende.

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