Kennedy: STF não mandou soltar Picciani
O jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 20, que a conta política pela libertação do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani (PMDB), e outros dois deputados não pode ser do STF; "No Rio, foram os partidos políticos, com o PMDB à frente, que decidiram tirar os três deputados da cadeia. Aliás, peemedebistas e tucanos têm demonstrado uma capacidade de resistência à Lava Jato superior à dos petistas. No caso Picciani, a classe política precisa ser responsabilizada", afirma
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247 - O jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 20, que a conta política pela libertação do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani (PMDB), e outros dois deputados não pode ser do Supremo Tribunal Federal (STF).
"O Supremo Tribunal Federal está pagando uma conta que não é dele, mas da classe política como um todo. O Supremo não é imune a críticas, mas não mandou o Senado preservar o mandato de Aécio Neves nem soltar os deputados estaduais do Rio Jorge Picciani, Paulo Mello e Edson Albertassi", diz Kennedy.
Ele lembrou que o mesmo Senado que decidiu manter a prisão de Delcídio do Amaral em 2015 preservou as funções parlamentares de Aécio neste ano. O PSDB que votou contra Delcídio deu apoio ao tucano e o manteve na presidência formal da legenda.
"No Rio, foram os partidos políticos, com o PMDB à frente, que decidiram tirar os três deputados da cadeia. Aliás, peemedebistas e tucanos têm demonstrado uma capacidade de resistência à Lava Jato superior à dos petistas. No caso Picciani, a classe política precisa ser responsabilizada", afirma.
"O Supremo pode ser criticado por sua divisão, por uma decisão manca em relação a Aécio, por demorar a julgar os processos. As pessoas podem não gostar de Aécio, de Picciani e cia., mas a lei deve valer para todos", diz.
Leia o texto na íntegra no Blog do Kennedy.
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