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Kotscho: Marielle morreu, mas a desembargadora Marília segue viva e solta

"'O que será que essa professora ensina a quem???? Esperem um momento que fui ali me matar e já volto, tá?'", escreve o jornalista Ricardo Kotscho; "Quem escreveu esta barbaridade e publicou nas redes sociais foi a desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, referindo-se a Débora Seabra, a primeira professora Down do Brasil que há mais de dez anos ensina crianças de uma escola de Natal"; Kotscho diz que, se a desembargadora for punida, "a pena máxima que receberá é ser aposentada mais cedo"

"'O que será que essa professora ensina a quem???? Esperem um momento que fui ali me matar e já volto, tá?'", escreve o jornalista Ricardo Kotscho; "Quem escreveu esta barbaridade e publicou nas redes sociais foi a desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, referindo-se a Débora Seabra, a primeira professora Down do Brasil que há mais de dez anos ensina crianças de uma escola de Natal"; Kotscho diz que, se a desembargadora for punida, "a pena máxima que receberá é ser aposentada mais cedo" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - "'O que será que essa professora ensina a quem???? Esperem um momento que fui ali me matar e já volto, tá?'", escreve o jornalista Ricardo Kotscho. "Quem escreveu esta barbaridade e publicou nas redes sociais foi a desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, referindo-se a Débora Seabra, a primeira professora Down do Brasil que há mais de dez anos ensina crianças de uma escola de Natal".

Segundo o blogueiro, "a desembargadora não se matou e não voltou. Sumiu de cena sem negar a autoria deste crime contra a dignidade humana de uma professora especial". "É a mesma autoridade judiciária que atacou a memória da vereadora Marielle Franco, executada na semana passada no mesmo Rio de Janeiro em que a doutora Castro Neves continua julgando impunemente os seus semelhantes", acrescenta.

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"A excelentíssima senhora doutora Marília Castro Neves continua,até o momento, bem viva, leve e solta, com seu poder de julgar os outros no TJ do Rio de Janeiro", diz Kotscho continua, dizendo que, se a desembargadora for punida, "a pena máxima que receberá é ser aposentada mais cedo, com o salário vitalício de mais de R$ 30 mil por mês pago por nós".

Leia a íntegra no Balaio do kotscho

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