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Kotscho: sigilo nas delações só favorece vazamentos

Jornalista Ricardo Kotscho também criticou a decisão da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, de manter o sigilo das delações dos executivos da Odebrecht, homologadas por ela nesta segunda-feira, 30; "Por que o sigilo? O Brasil não tem o direito de conhecer, depois de quase três anos de investigações da Operação Lava Jato, a lista completa dos governantes e parlamentares de todos os partidos envolvidos nas denúncias de corrupção que paralisaram as atividades econômicas?", questiona

Jornalista Ricardo Kotscho também criticou a decisão da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, de manter o sigilo das delações dos executivos da Odebrecht, homologadas por ela nesta segunda-feira, 30; "Por que o sigilo? O Brasil não tem o direito de conhecer, depois de quase três anos de investigações da Operação Lava Jato, a lista completa dos governantes e parlamentares de todos os partidos envolvidos nas denúncias de corrupção que paralisaram as atividades econômicas?", questiona (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Ricardo Kotscho engrossou o coro de críticas contra a decisão da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, de manter o sigilo das delações dos executivos da Odebrecht, homologadas por ela nesta segunda-feira, 30. 

"Por que o sigilo? O Brasil não tem o direito de conhecer, depois de quase três anos de investigações da Operação Lava Jato, a lista completa dos governantes e parlamentares de todos os partidos envolvidos nas denúncias de corrupção que paralisaram as atividades econômicas?", questiona. 

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"Como vimos até agora, este procedimento da Justiça só favorece os vazamentos seletivos operados pela mídia para atender a interesses político-partidários", acrescenta o jornalista. 

Sobre quem será o relator da operação Lava Jato, Kotscho afirma que o mais provável é que Carmen Lúcia faça um sorteio para a escolha do substituto de Teori, "um processo tão aleatório como a disputa de pênaltis no futebol".

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"Pode-se imaginar o barulho que isso vai gerar numa Corte dividida em blocos, na qual muitos ministros já definiram suas posições sobre a Lava Jato, e tem até líder do governo na bancada suprema se oferecendo para ocupar o papel", diz.

Leia o artigo na íntegra no Balaio do Kotscho. 

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