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Kotscho: STF deixa todo mundo esperando o que donos do poder irão fazer

jornalista Ricardo Kotscho observa que, a despeito da crise e do aumento diário da tensão política, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aderiram ao recesso de Páscoa e só devem a voltar a analisar o processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 30;  "Até lá, com o País paralisado, ficaremos todos em suspense, esperando o que os donos do poder vão fazer de nós", escreveu; "depois de assistirmos nos últimos tempos à politização do Judiciário, vemos agora a judicialização da política, com os dois movimentos correndo paralelamente e colocando sob risco as instituições e o próprio processo democrático", completou

jornalista Ricardo Kotscho observa que, a despeito da crise e do aumento diário da tensão política, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aderiram ao recesso de Páscoa e só devem a voltar a analisar o processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 30;  "Até lá, com o País paralisado, ficaremos todos em suspense, esperando o que os donos do poder vão fazer de nós", escreveu; "depois de assistirmos nos últimos tempos à politização do Judiciário, vemos agora a judicialização da política, com os dois movimentos correndo paralelamente e colocando sob risco as instituições e o próprio processo democrático", completou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O jornalista Ricardo Kotscho observa que, a despeito da crise e do aumento diário da tensão política, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aderiram ao recesso de Páscoa e só devem a voltar a analisar o processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 30. "Até lá, com o País paralisado, ficaremos todos em suspense, esperando o que os donos do poder vão fazer de nós", escreveu Kotscho em um artigo publicado nesta terça-feira (22).

Para o jornalista, "depois de assistirmos nos últimos tempos à politização do Judiciário, vemos agora a judicialização da política, com os dois movimentos correndo paralelamente e colocando sob risco as instituições e o próprio processo democrático".

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"O quadro é tão surrealista que uma decisão sobre o impeachment de Dilma na Câmara pode agora acontecer dentro de apenas 30 dias, enquanto o processo sobre a cassação de Eduardo Cunha, já declarado réu pelo STF por corrupção, só deve ser votado pelo Conselho de Ética a partir de junho, graças às manobras de seus aliados. Quer dizer, Dilma pode cair antes e, se Michel Temer for junto, quem assume a Presidência da República é Cunha", destaca.

Leia na íntegra o texto de Ricardo Kotscho.

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