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Lauro Jardim: Brasil está vivendo a segunda morte do governo Temer

"A primeira deu-se pelo que Michel Temer fez às escuras, quando recebeu Joesley Batista no porão do Jaburu na noite de 7 de março de 2017. A segunda morte ocorre agora pelo que Michel Temer não fez às claras, ou seja, pela incapacidade de negociar com os líderes da greve dos caminheiros ou de impor um mínimo de autoridade", diz o colunista do Jornal O Globo Lauro Jardim

"A primeira deu-se pelo que Michel Temer fez às escuras, quando recebeu Joesley Batista no porão do Jaburu na noite de 7 de março de 2017. A segunda morte ocorre agora pelo que Michel Temer não fez às claras, ou seja, pela incapacidade de negociar com os líderes da greve dos caminheiros ou de impor um mínimo de autoridade", diz o colunista do Jornal O Globo Lauro Jardim (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O colunista do Jornal O Globo Lauro Jardim afirma que "o Brasil está vivendo desde a semana passada é a segunda morte do governo Temer".

"A primeira deu-se pelo que Michel Temer fez às escuras, quando recebeu Joesley Batista no porão do Jaburu na noite de 7 de março de 2017. A segunda morte ocorre agora pelo que Michel Temer não fez às claras, ou seja, pela incapacidade de negociar com os líderes da greve dos caminheiros ou de impor um mínimo de autoridade", diz o jornalista em sua coluna.

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Mesmo após um acordo com o governo, nem todas os caminhoneiros retomaram as atividades contra a alta nos preços do óleo diesel. Segundo o acordo, haverá redução do preço diesel em R$ 0,46 pelo prazo de 60 dias.

Depois desse período, o preço do diesel será ajustado mensalmente, de acordo com a política de preços da Petrobras e o governo manterá o subsídio de R$ 0,46.

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Programa de subvenção

De acordo com o ministro, o governo possui R$ 6,1 bilhões de margem para administrar o resultado fiscal primário do governo. Desses, R$ 5,7 bilhões serão utilizados para a cobertura do programa de subvenção. “Do ponto de vista orçamentário, vamos utilizar a chamada reserva de contingência”, disse, explicando que R$ 4,1 bilhões são da reserva propriamente dita e R$ 1,6 bilhão são de recursos que estavam capitalizados para empresas estatais.

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O restante, R$ 3,8 bilhões, serão deslocados para o subsídio mediante cortes orçamentários, que ainda serão detalhados pelo governo.

Medidas estruturantes

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Todas as medidas adotadas pelo governo federal, segundo Guardia, são emergenciais, valem até o final de 2018 e não entram na previsão do orçamento do ano que vem. Ou seja, se o próximo governo quiser manter o programa, também precisará remanejar do orçamento previsto.

"A partir de agora, fora da situação de crise, podemos pensar em soluções mais estruturantes para esse problema [do aumento dos combustíveis], ouvindo os diversos segmentos. E isso pode passar pela questão tributária", disse.

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*Com Agência Brasil

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