CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mídia

“Lava Jato não pode estar a serviço de correntes políticas”

Jornalista Janio de Freitas lembra caso histórico do jornalismo de 1994, quando um casal dono de uma escola infantil teve a vida arruinada após ser acusado de fazer orgias sexuais com as crianças, o que ficou provado ser mentira; "Os 'vazamentos' da Lava Jato, da Zelotes e outros seguem o mesmo padrão do caso Escola Base: um policial/procurador diz, é o suficiente", compara; ele lembra que há, "agora, um agravante sobre o caso anterior: o direcionamento"

Jornalista Janio de Freitas lembra caso histórico do jornalismo de 1994, quando um casal dono de uma escola infantil teve a vida arruinada após ser acusado de fazer orgias sexuais com as crianças, o que ficou provado ser mentira; "Os 'vazamentos' da Lava Jato, da Zelotes e outros seguem o mesmo padrão do caso Escola Base: um policial/procurador diz, é o suficiente", compara; ele lembra que há, "agora, um agravante sobre o caso anterior: o direcionamento" (Foto: Gisele Federicce)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – O jornalista Janio de Freitas recorda um caso histórico no jornalismo para criticar o "direcionamento" da Operação Lava Jato em sua coluna deste domingo 10. Em 1994, um casal dono de uma escola infantil teve a vida arruinada após ser acusado de fazer orgias sexuais com as crianças, o que foi provado ser uma mentira, o famoso caso Escola Base.

"Os 'vazamentos' da Lava Jato, da Zelotes e outros seguem o mesmo padrão do caso Escola Base: um policial/procurador diz, é o suficiente", compara Janio. Ele lembra que há, "agora, um agravante sobre o caso anterior: o direcionamento". "A seletividade dos 'vazamentos' originários da Lava Jato incorpora-se à crescente imoralidade política: a Lava Jato é uma função do Estado, e não pode estar a serviço de correntes políticas e ideológicas", destaca.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Por que o escarcéu só com alguns dos apontados pelo ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques Azevedo, como recebedores de dinheiro do consócio construtor da usina Belo Monte? Por que embaralhar doações legais e ilegais, pagamentos e caixa dois? Não é decente", critica o jornalista. "Em nada prejudicariam a Lava Jato e a imprensa as práticas, de parte a parte, respeitosas das leis pela primeira e da ética pela segunda", completa.

Leia aqui a íntegra.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO