Le Monde diz que “Bolsonaro sepultou o cinema no Brasil”
Texto no jornal francês avalia que “o cinema brasileiro hoje vive um paradoxo vertiginoso”, em que “filmes são premiados em todo o mundo” ao mesmo tempo que o “setor passa por uma das piores crises de sua história”
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247 - Texto assinado por Bruno Meyerfeld, correspondente do jornal francês Le Monde no Rio de Janeiro, diz que Jair Bolsonaro “sepultou o cinema no Brasil”.
Para o jornalista, “o cinema brasileiro hoje vive um paradoxo vertiginoso”, em que “por um lado, filmes são premiados em todo o mundo”, ao mesmo tempo que o “setor passa por uma das piores crises de sua história, ligada à adesão ao poder do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro de 2019”.
Ele dá como exemplos de premiações o filme Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, de Karim Aïnouz, e o documentário Democracia em Vertigem, de Petra Costa, indicado ao Oscar.
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