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Le Monde: Temer é ‘profissional da intriga política’

Jornal francês define o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), como um "homem dos bastidores" e um "profissional da política e das intrigas parlamentares", que pode se tornar o presidente do Brasil em caso de impeachment, apesar de não ter 3% das intenções de voto; Le Monde destaca, ainda, que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, quer transformar a votação deste domingo em um espetáculo midiático, transmitido pela Rede Globo, de maneira a pressionar os parlamentares a votar pelo afastamento da presidente Dilma

Jornal francês define o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), como um "homem dos bastidores" e um "profissional da política e das intrigas parlamentares", que pode se tornar o presidente do Brasil em caso de impeachment, apesar de não ter 3% das intenções de voto; Le Monde destaca, ainda, que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, quer transformar a votação deste domingo em um espetáculo midiático, transmitido pela Rede Globo, de maneira a pressionar os parlamentares a votar pelo afastamento da presidente Dilma (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O jornal francês Le Monde desta quinta-feira (14) traz uma matéria retratando o perfil do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). A reportagem destaca que Temer é um "homem dos bastidores" e um "profissional da política e das intrigas parlamentares" que pode se tornar o presidente do Brasil caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada por meio do impeachment, que será votado pela Câmara dos Deputados neste domingo (17).

O Le monde destaca ainda que o peemedebista "discreto, elegante, e glacial", não possui sequer 3% das intenções de voto, mas que ainda assim poderá assumir a chefia do Executivo brasileiro , caso a presidente venha a ser afastada. Ainda segundo o texto, Temer sabe que esta é a sua hora e cita o áudio vazado na última segunda-feira, onde ele discursa como se apresidente já tivesse sido afastadado poder.

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A reportagem também cita que Temer é taxado de "ejaculador precoce" do Planalto e que já se comporta como se o impeachment já tivesse sido aprovado. Esta posição teria levado a presidente Dilma a aponta-lo como "chefe dos conspiradores". Já o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que responde a processos por corrupção e lavagem de dinheiro, seria o "traidor adjunto".

O Le Monde destaca, ainda, que Cunha quer transformar a votação deste domingo em um espetáculo midiático, transmitido pela Rede Globo, de maneira a pressionar os parlamentares a votar pelo afastamento da presidente Dilma. A matéria também cita a debandada de partidos como PP, PRB e PSD, da base aliada.

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A matéria também diz que apesar da atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em prol da presidente Dilma a situação fica cada vez mais complicada.

No final do texto, a jornalista Claire Gatinois cita que no domingo são esperadas manifestações de rua de defensores do governo e do PT e de opositores e defensores do impeachment e que, até o momento, não é possível prever o resultado da votação deste domingo.

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