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Manuela pede que não se mate jovens na Venezuela em interesse de Trump

A ex-candidata a vice-presidência Manuela D'Ávila (PCdoB) afirmou em seu Facebook que a guerra contra a Venezuela atende apenas aos interesses dos EUA e fez um apelo para que o Brasil não se envolva com o conflito; ela disse: "em defesa da paz na América do Sul! Nenhum jovem morto pelos interesses de Trump! Há 149 anos o Brasil não se envolve em conflitos na nossa região. A tradição diplomática brasileira preza por saídas pacíficas e sempre se contrapôs ao intervencionismo"

Manuela pede que não se mate jovens na Venezuela em interesse de Trump (Foto: Karla Boughoff)
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247 - A ex-candidata a vice-presidência Manuela D'Ávila (PCdoB) afirmou em seu Facebook que a guerra contra a Venezuela atende apenas aos interesses dos EUA e fez um apelo para que o Brasil não se envolva com o conflito. Ela disse: "em defesa da paz na América do Sul! Nenhum jovem morto pelos interesses de Trump! Há 149 anos o Brasil não se envolve em conflitos na nossa região. A tradição diplomática brasileira preza por saídas pacíficas e sempre se contrapôs ao intervencionismo."

Ela prossegue: "e Maduro, me perguntam? E a fome na Venezuela? Para desmascarar as intenções dos EUA eu poderia falar do ditador da Arábia Saudita que prende a própria filha em casa e bombardeia de forma inclemente o Iêmen, tudo com o apoio dos EUA e o silêncio do mundo. Poderia falar da fome crescente no Brasil. As saídas para a crise prolongada da Venezuela devem ser MEDIADAS e não VIOLENTAS. A rejeição de discutir as propostas do Grupo de Contato Internacional no qual estão França, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Suécia, Reuno Unido, México, Uruguai, Bolívia, Costa Rica e Equador para ficar ao lado de Trump é uma ruptura completa com as tradições da diplomacia brasileira."

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"De quem são os filhos que vão morrer na guerra? De nossa elite subordinada aos interesses norte-americanos por petróleo ou das trabalhadoras? Certamente não serão os meninos mimados do Presidente que morrerão na guerra! Imaginem os interesses que movimentam uma guerra na fronteira com nossa região mais rica em biodiversidade, água potável. No tempo em que sou militante vi a destruição do Iraque e da Líbia, a desestabilização da Síria. Só vi piorar a realidade desses povos e a violação de direitos humanos.

A Guerra de Trump serve também ao complexo industrial da guerra nos Estados Unidos. É o que os economistas chamam de keynesianismo de guerra: usar os gastos militares que só trazem sofrimento, morte e dor para recuperar a economia que caminha para a recessão.
De brinde Bolsonaro usa esta aventura militar que pode terminar muito mal para esconder os escândalos de seu governo, Queiroz e a reforma da previdência."

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Veja o post de Manuela D'Ávila: 

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