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Mello Franco: aos próximos governantes, não bastará apenas o voto

Colunista Bernardo Mello Franco destacou neste domingo a importância do voto do eleitor dentro da crise política que o País atravessa, com o golpismo em curso na Câmara; "Seja qual for a decisão da Câmara hoje, um dos piores legados desta crise será a ideia de que o voto não basta. Os próximos presidentes assumirão sem a certeza de que ficarão quatro anos, como estabelece a Constituição", afirmou; "Quando o Congresso quiser, e a maioria do empresariado apoiar, o caminho para derrubar o governo estará aberto. Encontrar uma fundamentação legal, como as pedaladas, será só um detalhe"

Colunista Bernardo Mello Franco destacou neste domingo a importância do voto do eleitor dentro da crise política que o País atravessa, com o golpismo em curso na Câmara; "Seja qual for a decisão da Câmara hoje, um dos piores legados desta crise será a ideia de que o voto não basta. Os próximos presidentes assumirão sem a certeza de que ficarão quatro anos, como estabelece a Constituição", afirmou; "Quando o Congresso quiser, e a maioria do empresariado apoiar, o caminho para derrubar o governo estará aberto. Encontrar uma fundamentação legal, como as pedaladas, será só um detalhe" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O colunista Bernardo Mello Franco destacou neste domingo a importância do voto do eleitor dentro da crise política que o País atravessa, com o golpismo em curso na Câmara. 

Para Mello Franco, na democracia, o voto não é só um detalhe. "Dilma Rousseff está na Presidência porque foi reeleita por 54.501.118 brasileiros em 2014. Como diz o comentarista, a regra é clara: governa quem recebe mais votos. A interrupção do mandato presidencial é uma punição mais grave que um cartão vermelho. Só deve ser aceita no jogo quando há prova clara de crime de responsabilidade", afirmou.

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O colunista da Folha ressalta que o impeachment não pode ser um atalho para chegar ao poder sem o voto popular. Nem por vices que desejam mudar de cadeira, nem por candidatos derrotados nas urnas. 

"Seja qual for a decisão da Câmara hoje, um dos piores legados desta crise será a ideia de que o voto não basta. Os próximos presidentes assumirão sem a certeza de que ficarão quatro anos, como estabelece a Constituição. Quando o Congresso quiser, e a maioria do empresariado apoiar, o caminho para derrubar o governo estará aberto. Encontrar uma fundamentação legal, como as pedaladas, será só um detalhe", afirmou.

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Leia na íntegra a coluna de Bernardo Mello Franco. 

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