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Mello Franco: 'não há pólvora nem corrente de WhatsApp que evitem o fiasco da maioria dos candidatos de Bolsonaro'

"Jair Bolsonaro ameaçou trocar a saliva pela pólvora nas relações com os Estados Unidos", escreve o jornalista Bernardo Mello Franco. "Não há pólvora nem corrente de WhatsApp que evitem o fiasco da maioria dos candidatos que ele escolheu apoiar"

Jornalista Bernardo Mello Franco e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Marcos Corrêa/PR)
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247 - "Jair Bolsonaro ameaçou trocar a saliva pela pólvora nas relações com os Estados Unidos", escreve o jornalista Bernardo Mello Franco em sua coluna publicada no jornal O Globo. "Não há pólvora nem corrente de WhatsApp que evitem o fiasco da maioria dos candidatos que ele escolheu apoiar. A depender do resultado das urnas, o capitão precisará de muita saliva para se explicar na segunda-feira", afirma.

Segundo o colunista, "já se passaram três dias e ele ainda não mandou a FAB bombardear a Estátua da Liberdade. A bravata só serviu para expor os militares ao ridículo. Os generais que se associaram ao capitão não podem nem reclamar".

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"Bolsonaro eleva o tom das sandices sempre que se vê em apuros. É uma tática conhecida. A cortina de fumaça ajuda a desviar a atenção e manter a tropa mobilizada. Na terça, não funcionou. Além de delirar com uma guerra impossível, o presidente marcou gol contra ao escancarar sua politicagem com a vacina. No mesmo dia, ele comemorou um suicídio, chamou os Brasil de 'país de maricas' e disse que sua vida é 'uma desgraça'", disse.

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