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Merval diz que Moro fez sua parte no caso Flávio Bolsonaro

O jornalista Merval Pereira avalia que o ministro Sergio Moro tem feito sua parte no caso Flávio Bolsonaro; ele diz: "o que está na sua alçada, Sérgio Moro está fazendo: anunciou que tratará as milícias na legislação que proporá ao Congresso como organizações criminosas, como o PCC ou o Comando Vermelho. E o Coaf, agora sob sua gestão, não parou de trabalhar no caso". Merval ainda chama a Record de "televisão amiga", referindo-se ao governo Bolsonaro e a Fabrício Queiroz, pivô da crise judicial-política que não parou de se alastrar desde o início do ano

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247 - O jornalista Merval Pereira avalia que o ministro Sergio Moro tem feito sua parte no caso Flávio Bolsonaro. Ele diz: "o que está na sua alçada, Sérgio Moro está fazendo: anunciou que tratará as milícias na legislação que proporá ao Congresso como organizações criminosas, como o PCC ou o Comando Vermelho. E o Coaf, agora sob sua gestão, não parou de trabalhar no caso". Merval ainda chama a Record de "televisão amiga", referindo-se ao governo Bolsonaro e a Fabrício Queiroz, pivô da crise judicial-política que não parou de se alastrar desde o início do ano. 

A coluna de Merval Pereira, publicada no jornal O Globo, mostra que o Grupo Globo não vai ceder diante da pistolagem declaratória do governo, com viés diversionista. 

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Merval fala: "o caso que começou com uma suspeita de que o motorista Queiroz fosse seu "laranja" para receber parte do salário de seus funcionários da Assembléia Legislativa do Rio chega a um ponto maior de gravidade com o envolvimento de Flávio Bolsonaro com milicianos. Deu medalhas a dois policiais que depois foram presos por serem milicianos, e, para ajudar um deles, deu emprego à mãe e à filha no seu gabinete, a pedido de seu assessor Fabricio Queiroz. Já fizera, por sinal, vários discursos a favor de milicianos, que definiu como organizações que atuam com base em técnicas militares e 'ajudam a combater' o crime, como se não fossem criminosos."

E acrescenta: "finalmente ao falar a uma televisão amiga, Queiroz disse que fazia muitos negócios de venda de automóveis usados. Mas os depósitos mensais em sua conta bancária feitos todo início de mês por funcionários do gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro não têm explicação, a não ser que todos tenham comprado carros com ele.

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O jornalista ainda argumenta: "evidentemente a situação é constrangedora para o ex-juiz, hoje ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, mas seu alcance é limitado por suas novas funções. Ele já não é o juiz da Operação Lava Jato. Cabe ao Ministério Público do Rio de Janeiro investigar e, se for o caso, denunciar os culpados. Ele já demonstrou que é eficiente e ágil no combate à corrupção, e tem atuado com firmeza na investigação do caso Marielle, que pode acabar se imbricando com esse caso do senador eleito Flávio Bolsonaro."

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