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Enquanto a maioria das empresas dos mais diversos ramos de atividades ainda faz testes com o meio de comunicação mais interativo da história, as marcas esportivas 'nadam de costas' no uso das técnicas de social media

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Permita-me começar o texto com algumas obviedades. As redes sociais se tornaram realidade nos últimos anos no mundo dos negócios. Também se fixaram como o canal de comunicação mais utilizado pelos jovens. Podem servir tanto para construir relacionamentos com clientes quanto para destruir marcas.

Tudo isso é sabido. O óbvio é, naturalmente, repetitivo. Mesmo assim, a maioria das empresas dos mais diversos ramos de atividades, entretanto, ainda faz testes com o meio de comunicação mais interativo da história.

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Por outro lado, as marcas esportivas 'nadam de costas' no uso das técnicas de 'social media'. Facebook, Twitter, Google Plus, YouTube etc... o uso é intenso. Atletas, treinadores, dirigentes, clubes, empresas e muito mais utilizam maciçamente as redes sociais mais populares e ficam próximos de seus fãs.

A pergunta-chave, portanto, que fica: por que as marcas ligadas ao esporte despontam como benchmarking para os outros setores do mercado brasileiro?

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Para responder, é preciso entender um pouco do chamado DNA das empresas. Os demais segmentos, talvez, não tenham e nunca terão três atributos que fazem toda diferença nas mídias sociais: agilidade, inovação e coragem.

E, ainda, se beneficiam de um elemento fundamental: a paixão. Como nos ensina Jaime Troiano (um dos principais consultores de Branding do país), "as marcas e empresas que não são movidas por paixão não descobriram ainda qual é o seu propósito no mercado".

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Segundo o ranking GraphMonitor (publicado em setembro), dentre as 10 páginas mais populares no Facebook, cinco delas constam marcas relacionadas ao esporte. São atletas (Kaká e Neymar) ou são patrocinadoras (Brahma Futebol, Skol e Guaraná Antarctica).

Já na categoria veículos de mídia, aparecem o Globo Esporte, a SporTV e o Esporte Interativo. O último se tornou case de sucesso por sua linguagem despojada. Um sucesso de público e de retorno financeiro. O seu diferencial proporcionou o contrato para administrar todo conteúdo do programa de relacionamento com o torcedor da Brahma no Facebook (exemplos: BrahmaSeleção, BrahmaFla, BrahmaTimão, BrahmaVasco e os demais clubes da série A).

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Apesar da rede social de Mark Zuckerberg estar na moda, os esportistas ainda utilizam - e bastante - o Twitter. Conforme a Pluri Consultoria, quase 5 milhões de pessoas seguem os perfis oficiais de suas equipes. O Corinthians lidera com mais de 1.1 milhão de seguidores. Veja aqui o relatório completo.

O esporte apresenta resultados e casos práticos. Confirma, assim, a inquestionável eficiência de comunicação das redes sociais. Sem esquecer da regra básica de que a marca precisa se comunicar do jeito certo e da forma correta.

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Às vezes falar obviedades (como fiz no início) pode soar como incômodo. Mas enquanto a lição não é aprendida, a repetição é um recurso necessário para que o mercado aprenda.

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