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Nassif alerta para a era dos assassinatos endossados pelo Estado

O jornalista Luis Nassif diz no Jornal GGN que o país ingressa "na era dos assassinatos endossados pelo Estado, em um sistema absolutamente similar ao que gerou os atentados perpetrados pelos porões da ditadura". Primeiro ele aponta o capitão Adriano como o "principal suspeito do assassinato de Marielle Franco. Foi identificado, agora, como o dono do edifício que desabou no condomínio de Muzema, depois de ter sido levantado clandestinamente"

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247 - O jornalista Luis Nassif diz no Jornal GGN que o país ingressa "na era dos assassinatos endossados pelo Estado, em um sistema absolutamente similar ao que gerou os atentados perpetrados pelos porões da ditadura". Primeiro ele aponta o capitão Adriano como o "principal suspeito do assassinato de Marielle Franco. Foi identificado, agora, como o dono do edifício que desabou no condomínio de Muzema, depois de ter sido levantado clandestinamente".

Ao comentar sobre o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Nassif lembra que o "ex-vereador que homenageou os principais matadores das milícias. Empregou mãe e esposa do capitão Adriano". O jornalista também lembra que a desembargadora Marília Castro Neves "ganhou fama depois de atacar a memória de Marielle Franco e propor a execução de Jean Willys".

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Nassif diz, ainda, que o governador do Rio, Wilson Witzel, "candidatou-se apoiado pela família Bolsonaro e em um partido claramente dominado pelas milícias". "Participou de eventos agressivos, como o comício no qual foi rasgada a placa da rua Marielle Franco. E deu o aval para a estratégia de assassinatos". "Há afinidades entre os principais personagens dessa trama, de assassinos reais, como o capitão Adriano, a defensores reais de assassinatos, como Witzel, a desembargadora e Flávio Bolsonaro. Por trás do discurso anticomunista e anticorrupção, há muito mais coisas no ar do que aviões da Avianca".

Leia a íntegra no Jornal GGN

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