Nassif aponta “leniência irresponsável” nas investigações do caso Marielle
Várias informações "foram deixadas de lado por uma leniência irresponsável em relação a Bolsonaro, dando gás à família enquanto aguardavam o desmonte final da Constituição de 88", escreve o jornalista Luis Nassif
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247 - O jornalista Luis Nassif critica a falta de um desfecho para as investigações sobre o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL), em março de 2018, pelo crime organizado. "Há tempos essas informações estavam disponíveis. Foram deixadas de lado por uma leniência irresponsável em relação a Bolsonaro, dando gás à família enquanto aguardavam o desmonte final da Constituição de 88", diz ele, que elenca algumas "peças do jogo".
"As informações de que o dinheiro da rachadinha era administrado por Queiroz. O inquérito do MPE-RJ mostrando que o dinheiro era aplicada na construção de imóveis irregulares na Zona Oeste, e administrado por Adriano Nóbrega, o miliciano morto na Bahia. A informação do general Richard Nunes, Secretário de Segurança do Rio no período da intervenção, de que o assassinato de Marielle se deveu a problemas que causava na especulação imobiliária da Zona Oeste", diz.
Nassif acrescenta que "as demais peças do jogo já estão disponíveis há tempos". "A chegada dos assassinos de Marielle no condomínio de Bolsonaro, no dia do assassinato. O porteiro do condomínio assegurou que eles pediram para falar na casa de Bolsonaro. O Jornal Nacional engoliu a explicação de que, por estar em Brasília, Bolsonaro não poderia ter recebido a ligação", afirma.
Leia a íntegra no Jornal GGN
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