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Nassif: condução coercitiva foi o fake news de 2017

O jornalista Luis Nassif criticou o uso desvirtuado de conduções coercitivas, amplamente utilizadas na operação Lava Jato, como um grande caso de fake news no ano de 2017; "Por fakenews se entenda não apenas as informações falsas, mas as interpretações enganosas", diz ele; Nassif; "Quando ler o Twitter de algum procurador dizendo que, sem condução coercitiva o único caminho será a prisão preventiva, ele está blefando ou é um completo ignorante. E se disser que a condução coercitiva é essencial para as investigações, estará comprovando o uso do terror como elemento de pressão sobre as pessoas", afirma

O jornalista Luis Nassif criticou o uso desvirtuado de conduções coercitivas, amplamente utilizadas na operação Lava Jato, como um grande caso de fake news no ano de 2017; "Por fakenews se entenda não apenas as informações falsas, mas as interpretações enganosas", diz ele; Nassif; "Quando ler o Twitter de algum procurador dizendo que, sem condução coercitiva o único caminho será a prisão preventiva, ele está blefando ou é um completo ignorante. E se disser que a condução coercitiva é essencial para as investigações, estará comprovando o uso do terror como elemento de pressão sobre as pessoas", afirma (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Luis Nassif criticou o uso desvirtuado de conduções coercitivas como um grande caso de fake news no ano de 2017. "Por fakenews se entenda não apenas as informações falsas, mas as interpretações enganosas. Uma das mais utilizadas em 2017 foi sobre a condução coercitiva. Ela se tornou bandeira de honra de procuradores punitivistas, que não se envergonham de manipular o conceito, confiando na de discernimento das redes sociais", diz Nassif. 

Segundo o jornalista, basta conferir os despachos das juízas que avalizaram a condução coercitiva na Universidade Federal de Santa Catarina e na Universidade Federal de Minas Gerais.

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"Alegaram que era motivada pelos 'crimes gravíssimos', uma alegação sem vergonha de procuradores e juízes irresponsáveis. Se eram tão graves assim, deveriam justificar prisão preventiva. No entanto, eram meras irregularidades administrativas, percentuais ínfimos de desvio que poderiam ter sido cometidos até por funcionários menores. E não havia nenhuma evidência de envolvimento das pessoas detidas com os crimes parados", diz ele. 

O jornalista explica que o que ocorreu foi a condução coercitiva sendo aplicada em pessoas que deveriam ser meramente infirmadas para depor, na condição de testemunhas. 

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"Portanto, quando ler o Twitter de algum procurador dizendo que, sem condução coercitiva o único caminho será a prisão preventiva, ele está blefando ou é um completo ignorante. E se disser que a condução coercitiva é essencial para as investigações, estará comprovando o uso do terror como elemento de pressão sobre as pessoas", afirma. 

Leia o texto na íntegra no Jornal GGN

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