Nassif: inquérito da PGR contra Aécio é para valer
Colunista Luis Nassif, do GGN, ressalta que no pedido ao STF para abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves conta os principais pontos de suspeita que pairam sobre ele: as delações de Alberto Yousseff sobre uma mensalidade proveniente de Furnas; Dimas Toledo, ex-diretor da estatal que se vangloriava de ter duas centenas de deputados na gaveta; e a conta em Liechtenstein aberta em nome da Fundação Bogart and Taylor, em nome de Inês Maria Neves Faria, mãe de Aécio
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Por Luis Nassif, do GGN
Houve quem supusesse jogo de cena do Procurador Geral da República (PGR) o pedido ao STF (Supremo Tribunal Federal) para abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves.
Não é o que aparece no pedido (http://migre.me/tFEsv). Nele, estão detalhados os principais pontos de suspeita que pairam sobre Aécio.
1. As delações de Alberto Yousseff, baseado em conversas com o falecido deputado José Janene (PP) sobre uma mensalidade proveniente de Furnas e encaminhada à irmã de Aécio através da Bauruense, prestadora de serviços da companhia.
2. A até agora intocada figura central de Furnas, Dimas Toledo, ex-diretor de engenharia que se vangloriava de ter duas centenas de deputados na gaveta.
3. A conta em Liechtenstein aberta em nome da Fundação Bogart and Taylor, em nome de Inês Maria Neves Faria, mãe de Aécio. Esses dados foram obtidos na Operação Norbert, do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, e que desde 2010 estava na gaveta da PGR.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: