Nassif: Moro era a personalidade dominante na organização Lava Jato
Para o jornalista, o mais recente diálogo divulgado "comprova que Moro era a personalidade dominante da Lava Jato" e "Dallagnol apenas o discípulo, encantado com a capacidade do mestre de enfrentar o perigo"
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247 - O jornalista Luis Nassif critica a interpretação - como de Josias de Souza e da revista Época, que foi atrás de uma jurista sem currículo para confirmar sua tese - de que as mais recentes conversas vazadas por The Intercept e Folha de S.Paulo mostram que Serio Moro era contra vazamentos, uma vez que teria ficado irritado com a inclusão de anexos pela Polícia Federal de casos de políticos em uma das fases da operação.
"Moro não era contra vazamentos, mas contra a oportunidade daquele vazamento, naquele momento, que poderia expor a operação ao Supremo Tribunal Federal (STF). O diálogo comprova que Moro era a personalidade dominante da Lava Jato; Dallagnol apenas o discípulo, encantado com a capacidade do mestre de enfrentar o perigo", observa Nassif.
O jornalista destaca ainda que "o álibi padrão, o chamado fruto da árvore envenenada – o telefone foi hackeado, logo o processo deve ser anulado – vale para processos judiciais, não para furos jornalísticos. E foi desmoralizado pelas próprias mensagens de Deltan Dallagnoll, defendendo o jornalista que divulga dados vazados". Leia a íntegra no GGN.
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