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Novo filme da Lava Jato vai retratar conversa entre Temer e Joesley

Produtora do filme Polícia Federal – A lei é para todos já iniciou a seleção de elenco para um segundo longa sobre a operação Lava Jato; o primeiro, que é acusado de ser uma peça de perseguição política contra o ex-presidente Lula, tem estreia nos cinemas prevista para o dia 7 de setembro; segundo a coluna Expresso, o segundo incluirá a delação da JBS e o encontro do empresário Joesley Batista com o presidente Michel Temer; além deles, Eduardo Cunha e Eike Batista serão representados

Produtora do filme Polícia Federal – A lei é para todos já iniciou a seleção de elenco para um segundo longa sobre a operação Lava Jato; o primeiro, que é acusado de ser uma peça de perseguição política contra o ex-presidente Lula, tem estreia nos cinemas prevista para o dia 7 de setembro; segundo a coluna Expresso, o segundo incluirá a delação da JBS e o encontro do empresário Joesley Batista com o presidente Michel Temer; além deles, Eduardo Cunha e Eike Batista serão representados (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A produtora do filme Polícia Federal – A lei é para todos já iniciou a seleção de elenco para um segundo longa sobre a operação Lava Jato. O primeiro, que é acusado de ser uma peça de perseguição política contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem estreia nos cinemas prevista para o dia 7 de setembro. 

Segundo a coluna Expresso, o segundo incluirá a delação da JBS e o encontro do empresário Joesley Batista com o presidente Michel Temer. Além deles, Eduardo Cunha e Eike Batista serão representados.

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O filme “Polícia Federal – A Lei é Para Todos – tem sido alvo de inúmeras críticas por ser uma peça de perseguição política. Em março deste ano, o delegado Igor Romário de Paula confessou que a PF gravou, sem autorização da Justiça, imagens internas do apartamento do ex-presidente Lula, durante condução coercitiva dele, em março de 2016.

Segundo noticiado na imprensa, essas imagens foram entregues aos produtores do filme e à revista Veja. Em visita à sede da Polícia Federal de Curitiba, o ator Ary Fontoura, que participa do filme, confirmou as suspeitas sobre a colaboração ilegal cometida pela Polícia Federal: “Vim assistir às gravações que a PF fez da condução coercitiva do Lula” (leia mais).

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