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Para Jânio de Freitas, governo Temer é caso de polícia

Para o colunista Jânio de Freitas, as últimas ações de Michel Temer e seus aliados não deixam dúvidas, o governo é caso de polícia: "Mais de um mês de predomínio do noticiário pelas façanhas de Temer. Só mesmo chamando a polícia. É o que foi feito. À falta de mais imaginação, a Polícia Federal sacou um 'relatório parcial', logo 'vazado' para imprensa e TV. Pronto, Lula voltou à proeminência do noticiário. Acompanhado, como convém, por Dilma Rousseff. E, de quebra, Aloizio Mercadante"

Para o colunista Jânio de Freitas, as últimas ações de Michel Temer e seus aliados não deixam dúvidas, o governo é caso de polícia: "Mais de um mês de predomínio do noticiário pelas façanhas de Temer. Só mesmo chamando a polícia. É o que foi feito. À falta de mais imaginação, a Polícia Federal sacou um 'relatório parcial', logo 'vazado' para imprensa e TV. Pronto, Lula voltou à proeminência do noticiário. Acompanhado, como convém, por Dilma Rousseff. E, de quebra, Aloizio Mercadante" (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Para o colunista Jânio de Freitas, as últimas ações de Michel Temer e seus aliados não deixam dúvidas, o governo é caso de polícia: "Mais de um mês de predomínio do noticiário pelas façanhas de Temer. Só mesmo chamando a polícia. É o que foi feito. À falta de mais imaginação, a Polícia Federal sacou um 'relatório parcial', logo 'vazado' para imprensa e TV. Pronto, Lula voltou à proeminência do noticiário. Acompanhado, como convém, por Dilma Rousseff. E, de quebra, Aloizio Mercadante".

"No episódio, ilegal foi a conduta de Sergio Moro. Três vezes: ao desprezar o excedente de mais de duas horas entre o prazo de escuta telefônica, por ele mesmo fixado, e o telefonema gravado pela PF; ao divulgar, ele próprio, a gravação ilegal; e fazer o mesmo, sem razão para isso, com uma conversa entre Marisa Lula da Silva e um filho.

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O decano pouco liberal do Supremo, Celso de Mello, mencionou na semana passada que foro privilegiado, por transferência de um processo para o Supremo, não interfere e muito menos interrompe o processo. Muda o nível de tramitação, não mais. Deveria ser verdade. Mas é só meia verdade. Porque no Supremo vale para alguns, como Temer e Moreira Franco. Para outros, não, como negado para Lula e, por extensão, para Dilma. Feito de Gilmar Mendes, ministro à direita de Celso de Mello.

Os cursos de Direito precisam acabar com o ensino de leis e de como as empregar. O que vale hoje, está visto, são os truques, capazes até de tirar um presidente da República que as leis não puniram."

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