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Paulo Coelho diz que homem da mala trata brasileiros como idiotas

Escritor Paulo Coelho criticou nesta quinta-feira, 27, o ex-deputado e homem da mala de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR); "Não basta roubar; é preciso também tratar todo mundo como idiota", afirmou o escritor em sua página no Twitter; ele compartilhou reportagem do Poder360 com o advogado de Rocha Loures, em que ele classifica como ilegal o flagrante da Polícia Federal do assessor de Temer recebendo a mala com R$ 500 mil

Escritor Paulo Coelho criticou nesta quinta-feira, 27, o ex-deputado e homem da mala de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR); "Não basta roubar; é preciso também tratar todo mundo como idiota", afirmou o escritor em sua página no Twitter; ele compartilhou reportagem do Poder360 com o advogado de Rocha Loures, em que ele classifica como ilegal o flagrante da Polícia Federal do assessor de Temer recebendo a mala com R$ 500 mil (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O escritor Paulo Coelho criticou nesta quinta-feira, 27, o ex-deputado e homem da mala de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

"Não basta roubar; é preciso também tratar todo mundo como idiota", afirmou o escritor em sua página no Twitter. Ele compartilhou reportagem do Poder360 com o advogado de Rocha Loures, em que ele classifica como ilegal o flagrante da Polícia Federal do assessor de Temer recebendo a mala com R$ 500 mil. 

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Leia um trecho da reportagem:

A "armadilha" preparada por Joesley Batista –com ou sem conhecimento do MP–, que golpeou o Presidente da República não pode ser, tecnicamente, classificada como "ação controlada" (art. 8º da Lei 12.850/13), na medida em que se amolda, como uma luva, ao denominado "flagrante provocado", o qual, segundo doutrina e jurisprudência [1], é absolutamente ilegal, por ser ardiloso, fraudulento e representar uma espécie de tocaia aplicada pela autoridade investigadora com finalidade de criminalizar alguém. Neste, no flagrante provocado, ao contrário do que ocorre no flagrante preparado, repetindo, há a atuação decisiva do "agente provocador", que cria uma situação fantasiosa com a finalidade de induzir o investigado a erro, para fazê-lo infringir a lei penal e incriminá-lo, exatamente como ocorreu no presente caso. 

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