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Porta-voz da direita, Noblat fala em fim de eleições

Um dos apoiadores do golpe de 2016, que se tornou figura próxima a Michel Temer, o jornalista Ricardo Noblat, colunista da revista Veja, já fala que pode não haver eleições neste ano; "Um ministro muito próximo do presidente Michel Temer duvida que haja eleições em outubro próximo. Acha que o agravamento do quadro de tensão política no país não permitirá", diz Noblat pelo Twitter; comentário acontece em meio ao agravamento da escalada fascista, que nessa terça-feira, 27, resultou em um ataque a tiros contra a ônibus da caravana do ex-presidente Lula, líder em todas as pesquisas

Um dos apoiadores do golpe de 2016, que se tornou figura próxima a Michel Temer, o jornalista Ricardo Noblat, colunista da revista Veja, já fala que pode não haver eleições neste ano; "Um ministro muito próximo do presidente Michel Temer duvida que haja eleições em outubro próximo. Acha que o agravamento do quadro de tensão política no país não permitirá", diz Noblat pelo Twitter; comentário acontece em meio ao agravamento da escalada fascista, que nessa terça-feira, 27, resultou em um ataque a tiros contra a ônibus da caravana do ex-presidente Lula, líder em todas as pesquisas (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Um dos apoiadores do golpe de 2016, que se tornou figura próxima a Michel Temer, o jornalista Ricardo Noblat, colunista da revista Veja, já fala que pode não haver eleições neste ano. 

"Um ministro muito próximo do presidente Michel Temer duvida que haja eleições em outubro próximo. Acha que o agravamento do quadro de tensão política no país não permitirá", diz Noblat pelo Twitter. 

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"Perguntei ao ministro o que poderia suceder à suspensão das eleições. Ele não soube ou não quis responder", acrescentou o jornalista, dizendo acreditar que os militares não querem "descascar esse abacaxi". 

Comentário de Ricardo Noblat acontece em meio ao agravamento da escalada fascista, que nessa terça-feira, 27, resultou em um ataque a tiros contra a ônibus da caravana do ex-presidente Lula, no sul do Paraná. 

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Sobre o ataque contra Lula, Ricardo Noblat classificou como um "atentado à democracia". "O alvo foi a liberdade de ir e de vir, foi o contraditório, para quem não admite a livre manifestação de pensamento assegurada pela Constituição, ou só a admite para si. Que um radical, intolerante como o deputado Jair Bolsonaro, tenha calado quando assassinaram Marielle, compreende-se. (...) Mas quem se apresenta como tolerante e democrata está obrigado a condenar o que aconteceu com todos os adjetivos ao seu alcance, e sem nenhuma ressalva. Dizer, como disse Alckmin, que o PT colhe o que plantou é justificar o crime e absolver de antemão os criminosos", escreveu (leia mais).

 

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