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Pressionado sobre teses extravagantes, Ernesto Araújo 'espana' na tentativa de explicar-se diante da imprensa estrangeira

Pela sexta vez nos EUA desde que assumiu o cargo há pouco mais de 8 meses, o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) 'espanou' na hora de responder sobre as medidas tomadas pelos americanos para ajudar no combate às queimadas na Amazônia. Araújo foi pressionado pela imprensa estrangeira a detalhar sua tese de que há uma tentativa de intervenção no Brasil quando o assunto é a floresta amazônica.

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Pela sexta vez nos EUA desde que assumiu o cargo há pouco mais de 8 meses, o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) 'espanou' na hora de responder sobre as medidas tomadas pelos americanos para ajudar no combate às queimadas na Amazônia. Araújo foi pressionado pela imprensa estrangeira a detalhar sua tese de que há uma tentativa de intervenção no Brasil quando o assunto é a floresta amazônica.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "a ideia ecoada pelo chanceler é que políticos têm feito uso do discurso sobre aquecimento global para dar um caráter internacional à crise na Amazônia e, dessa forma, ferir a soberania brasileira. Uma jornalista do Los Angeles Times, um dos mais importantes periódicos americanos, pediu que o ministro desse exemplos sobre essa possível intervenção."

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A matéria relata que "ele então defendeu a ideia de que a limitação da soberania do território brasileiro 'foi sugerida por alguns líderes do mundo.' Instado pela repórter a nomear quais seriam esses líderes, o chanceler se limitou a dizer que havia "um artigo na Foreign Policy defendendo isso'."

Criticado até por representantes da direita americana, que viu em seu discurso no Heritage Foundation um amontoado de 'besteiras paranóicas', "o chanceler precisou de ajuda de seus auxiliares para tentar explicar o funcionamento do fundo de investimentos dos EUA para preservar a biodiversidade da Amazônia e não sabia dar detalhes sobre os peritos da Guarda Florestal americana que chegaram no Brasil nesta semana para ajudar na investigação dos focos de incêndio."

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