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Próximo passo pode ser o estado de sítio, diz colunista da Folha

Mencionando diálogo em off com uma general, o jornalista Vinicius Torres Freire, colunista da Folha de S. Paulo, sinaliza neste domingo, 18, que o próximo passo da intervenção militar no Rio pode ser a decretação de estado de sítio, que suprime as garantias individuais; "Diz o general que pode haver, sim, confronto com bandidos, com alto risco de danos colaterais. Que se vai intervir nos presídios, isolar e tornar incomunicáveis os comandantes presos do crime. Que 'muito provavelmente' será necessário trocar comandos da PM e delegados por oficiais, reequipar a polícia e levantar o moral da tropa fluminense. E se o Exército fracassar? 'Resta o Estado de sítio, uma guerra de verdade, um fracasso da nação'", escreve Freire

Mencionando diálogo em off com uma general, o jornalista Vinicius Torres Freire, colunista da Folha de S. Paulo, sinaliza neste domingo, 18, que o próximo passo da intervenção militar no Rio pode ser a decretação de estado de sítio, que suprime as garantias individuais; "Diz o general que pode haver, sim, confronto com bandidos, com alto risco de danos colaterais. Que se vai intervir nos presídios, isolar e tornar incomunicáveis os comandantes presos do crime. Que 'muito provavelmente' será necessário trocar comandos da PM e delegados por oficiais, reequipar a polícia e levantar o moral da tropa fluminense. E se o Exército fracassar? 'Resta o Estado de sítio, uma guerra de verdade, um fracasso da nação'", escreve Freire (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Vinicius Torres Freire, colunista da Folha de S. Paulo, sinaliza neste domingo, 18, que o próximo passo da intervenção militar na Segurança Pública do Rio de Janeiro pode ser a decretação de estado de sítio, que suprime as garantias individuais.

Diz Freire em um trecho do seu artigo: "O Exército não vai ao Rio se fazer de polícia, segundo um general no Rio, mas para criar condições de uma reforma de fundo. Diz o general que pode haver, sim, confronto com bandidos, com alto risco de danos colaterais. Que se vai intervir nos presídios, isolar e tornar incomunicáveis os comandantes presos do crime. Que 'muito provavelmente' será necessário trocar comandos da PM e delegados por oficiais, reequipar a polícia e levantar o moral da tropa fluminense. E se o Exército fracassar? 'Resta o Estado de sítio, uma guerra de verdade, um fracasso da nação', diz o general".

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O colunista da Folha diz também que a intervenção no Rio é um desvio da ofensiva política do governo federal. "Desde que a reforma da Previdência estrebuchava, fins de 2017, Temer e turma previam uma 'agenda positiva' para 2018, baseada em segurança pública. Seria um mote eleitoral do governismo, de Rodrigo Maia (DEM) inclusive. Mas isso era um plano agora menor e pretérito", diz ele.

"Sim, Temer e turma vão tentar fazer propaganda da intervenção militar na segurança do Rio até outubro. Cuidar do desastre do governo inteiro tiraria o foco da campanha, prejudicaria a tentativa de capitalizar efeitos provisórios da intervenção ou da paz temporária do cemitério", acrescenta.

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Leia o texto na íntegra.

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