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'PSDB e DEM erram ao dar novo abraço em Cunha'

Jornalista Kennedy Alencar criticou nesta terça-feira, 8, a reaproximação com Eduardo Cunha de partidos da oposição como PSDB e DEM, liderados por Carlos Sampaio e Mendonça Filho; "A oposição erra ao dar um novo abraço em Eduardo Cunha. Quando o PSDB e o DEM se aliam ao presidente da Câmara, enfraquecem a possibilidade de impeachment", afirma; para ele, Cunha é um mau advogado do impeachment, porque seus atos estão contaminados pelo interesse em jogar para o segundo plano as graves acusações de corrupção que pesam contra ele

Jornalista Kennedy Alencar criticou nesta terça-feira, 8, a reaproximação com Eduardo Cunha de partidos da oposição como PSDB e DEM, liderados por Carlos Sampaio e Mendonça Filho; "A oposição erra ao dar um novo abraço em Eduardo Cunha. Quando o PSDB e o DEM se aliam ao presidente da Câmara, enfraquecem a possibilidade de impeachment", afirma; para ele, Cunha é um mau advogado do impeachment, porque seus atos estão contaminados pelo interesse em jogar para o segundo plano as graves acusações de corrupção que pesam contra ele (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kennedy Alencar criticou nesta terça-feira, 8, a reaproximação de partidos da oposição como PSDB e DEM do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), por conta do processo de impeachment, deflagrado por ele, contra a presidente Dilma Rousseff.

"A oposição erra ao dar um novo abraço em Eduardo Cunha. Quando o PSDB e o DEM se aliam ao presidente da Câmara, enfraquecem a possibilidade de impeachment. Do ponto de vista político, isso permite ao governo apontar o interesse de Cunha em postergar a análise do seu processo de cassação. Juridicamente, pode dar argumento a um intervenção jurídica no rito do processo de impeachment", afirma Kennedy.

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Para ele, Cunha é um mau advogado do impeachment, porque seus atos estão contaminados pelo interesse em jogar para o segundo plano as graves acusações de corrupção que pesam contra ele. "Cunha aceitou o pedido de impeachment em retaliação à recusa do PT de salvá-lo no Conselho de Ética da Câmara. Ontem, rompeu um acordo que havia sido feito na semana passada porque viu que os líderes partidários estavam indicando deputados mais afinados com o Palácio do Planalto", diz o colunista. 

Leia na íntegra o comentários de Kennedy Alencar. 

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