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Record é condenada por sugerir que Waack foi espião

Devido as matérias que repercutiram uma informação do Wikileaks que apontava o âncora Wiliam Waack como informante da CIA, a Record foi condenada a pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais ao apresentador do Jornal da Globo

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Comunique-se - Devido às matérias publicadas no R7 e exibidas na televisão, a Record foi condenada a pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais ao apresentador do 'Jornal da Globo', William Waack. Divulgada nesta sexta-feira, 23, a decisão, em primeira instância, foi tomada pela 27ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo e refere-se a conteúdos em que os veículos afirmaram que o site Wikileaks apontava o âncora como informante da CIA (agência de inteligência do governo dos Estados Unidos).

Uma das responsáveis pelo Wikileaks no Brasil, Natália Viana divulgou à imprensa a opinião do site, que foi contra o informado pela Record. De acordo com a repórter, a página comandada por Julian Assange nunca afirmou que Waack trabalhava para o serviço secreto americano. Natália, à época, ressaltou que os documentos revelados pelo Wikileaks citavam, em três ocasiões, o jornalista global, mas em que em nenhum momento ele foi tido como informante ou responsável por alguma ação ilícita.

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A Record, que não se pronunciou sobre o caso, pode recorrer. Caso seja mantida a decisão da primeira instância, a emissora vai pagar a íntegra do valor que foi solicitado por Waack, R$ 50 mil, além das custas processuais. Na ação, de número 583.00.2012.103379-1, o jornalista global foi representado pelos advogados Marcelo Fernandes Habis e Luiz de Camargo Aranha Neto. Edinomar Luis Galter e Flavia Marina de Barros Monteiro fizeram a defesa do canal comandado por Edir Macedo.

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