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Reinaldo: há, de fato, um Churchill na cabeça de Carlos da Lua. Só que às avessas

"Eduardo Bolsonaro resolveu sair em socorro de Carlos, o irmão que andou cantando as glórias do golpismo. Ao fazê-lo, mostrou que seu melhor argumento continua a ser a pistola na cintura. Imagino toda essa habilidade a serviço do Brasil na embaixada de Washington… Dudu comparou o irmão a Churchill!", ironiza o jornalista Reinaldo Azevedo

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247 -  "O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) resolveu sair em socorro de Carlos, o irmão que andou cantando as glórias do golpismo. Ao fazê-lo, mostrou que seu melhor argumento continua a ser a pistola na cintura. Imagino toda essa habilidade a serviço do Brasil na embaixada de Washington… Dudu comparou o irmão a Churchill!", ironiza o jornalista Reinaldo Azevedo, em sua coluna no portal UOL. 

"O Zero Dois, como se sabe, dado o destrambelhamento habitual, resolveu flertar com a ditadura. Escreveu a seguinte maravilha:
'Por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos… e se isso acontecer. Só vejo todo dia a roda girando em torno do próprio eixo e os que sempre nos dominaram continuam nos dominando de jeitos diferentes!'"

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"O nosso diplomata aprendiz, o pensador da família, não viu nada de mais na fala do irmão. E mandou bala:

'A democracia é a pior forma de governo'. Sabe quem falou essa frase? Winston Churchill. Se ele fosse deputado, filho do presidente, os opositores parariam por aí e não seguiriam até o fim da mensagem, que termina 'com exceção de todas as demais"'"

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"Vamos ver."

"Se a frase de Churchill fosse lida pela metade, estar-se-ia, de fato, diante de uma distorção miserável. Ele faz, como resta claro, o elogio da democracia."

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"Já a danação de Carlos está justamente em se ler a frase inteira. Tivesse ele parado na primeira parte, ainda se poderia, com alguma boa-vontade, especular que estivesse apenas se referindo às dificuldades inerentes à democracia. Mas quê…"

"Ele pôs em dúvida a efetividade do regime para transformar o país — 'se isso acontecer' — e depois asseverou a sua ineficácia: 'roda girando em torno do próprio eixo' sob o comando dos "que sempre nos dominaram"."

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