Requião aponta a solução para o Bolsogate: cassação e inelegibilidade
"A concentração de parte do salario de assessores em uma única conta caracteriza claramente o conhecido 'cachorro'. Coisa muito comum na corrompida politica parlamentar brasileira. Cui prodest? A quem aproveita? A solução tem sido a cassação do mandato e a inelegibilidade! Simples", aponta o senador Roberto Requião (MDB-PR)
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247 - "A concentração de parte do salario de assessores em uma única conta caracteriza claramente o conhecido 'cachorro'. Coisa muito comum na corrompida politica parlamentar brasileira. Cui prodest? A quem aproveita? A solução tem sido a cassação do mandato e a inelegibilidade! Simples", aponta o senador Roberto Requião (MDB-PR).
A concentração de parte do salario de assessores em uma
única conta caracteriza claramente o conhecido “cachorro”.Coisa muito comum na corrompida politica parlamentar brasileira.
Cui prodest? A quem aproveita?
A solução tem sido a cassação do mandato e a inelegibilidade!
Simples— Roberto Requião (@requiaopmdb) 8 de dezembro de 2018CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
"O ex-motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fez 176 saques de dinheiro em espécie de sua conta em 2016. A movimentação dá uma média de uma retirada a cada dois dias. O Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) apontou uma movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão do ex-assessor parlamentar e policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz naquele ano. Esse valor inclui tanto saques como transferências, créditos em suas contas, entre outras operações. Cerca de um quarto do valor suspeito (R$ 324,8 mil) foi movimentado por meio de saques. Foram retiradas que variavam de R$ 100 a R$ 14.000", aponta reportagem de Italo Nogueira, publicada na Folha de S. Paulo.
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