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Rocha de Barros aponta as lições do leilão do centrão

"O leilão do centrão foi bastante instrutivo, e cada um dos participantes aprendeu uma coisa diferente. Bolsonaro aprendeu a falta que faz ter um partido. O PT aprendeu que a estratégia de insistir na candidatura de Lula dificulta muito atrair aliados. Ciro Gomes aprendeu que a bagunça do sistema político brasileiro tem lado. Alckmin, que tem partido, tem chapa pronta, e é de direita, venceu o leilão", avalia o cientista político Celso Rocha de Barros

Rocha de Barros aponta as lições do leilão do centrão (Foto: Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 – "O leilão do centrão foi bastante instrutivo, e cada um dos participantes aprendeu uma coisa diferente", avalia o cientista político Celso Rocha de Barros, em artigo publicado nesta segunda-feira na Folha. "Bolsonaro aprendeu a falta que faz ter um partido (...) O PT aprendeu que a estratégia de insistir na candidatura de Lula dificulta muito atrair aliados. Por que o centrão se aliaria a uma chapa que ninguém sabe qual vai ser? (...) Ciro Gomes aprendeu que a bagunça do sistema político brasileiro tem lado. Ciro teria ganho muito com uma aliança com o DEM. Além do tempo de TV, adquiriria lastro conservador suficiente para justificar uma moderação de seu discurso", afirma.

O colunista aponta ainda que a vitória de Geraldo Alckmin dá a ele uma sobrevida. Alckmin, que tem partido, tem chapa pronta, e é de direita, venceu o leilão. Foi uma vitória fundamental. Se o PSDB não tivesse vencido essa, estaria fora do páreo. Se esse tempo de TV não tivesse ido para Alckmin, teria ido a seus adversários diretos na disputa por uma vaga no segundo turno. Foi um jogo de seis pontos contra Bolsonaro, e o tucano venceu. A Bolsa de Valores, que gosta de Alckmin, subiu. (leia mais aqui)

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