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Sakamoto: declaração de Ciro Gomes é a velha política

O jornalista Leonardo Sakamoto afirma que o tom das declarações de Ciro Gomes atendem a um retrocesso no que diz respeito a práticas democráticas e contemporâneas de combate a clássicos preconceitos sociais; a última frase de Ciro foi: ''você acha que um marginal como Eduardo Cunha me derrubaria?" e "é preciso ser muito mais homem que eu para me derrubar”. Sakamoto entende que a associação entre “homem”, “poder” e “competência” é procedimento muito atrasado para constar em algum tipo de debate público

O jornalista Leonardo Sakamoto afirma que o tom das declarações de Ciro Gomes atendem a um retrocesso no que diz respeito a práticas democráticas e contemporâneas de combate a clássicos preconceitos sociais; a última frase de Ciro foi: ''você acha que um marginal como Eduardo Cunha me derrubaria?" e "é preciso ser muito mais homem que eu para me derrubar”. Sakamoto entende que a associação entre “homem”, “poder” e “competência” é procedimento muito atrasado para constar em algum tipo de debate público (Foto: Gustavo Conde)
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247 – O jornalista Leonardo Sakamoto afirma que o tom das declarações de Ciro Gomes atendem a um retrocesso no que diz respeito a práticas democráticas e contemporâneas de combate a clássicos preconceitos sociais. A última frase de Ciro foi: ''você acha que um marginal como Eduardo Cunha me derrubaria? É preciso ser muito mais homem que eu para me derrubar”. Sakamoto entende que a associação entre “homem”, “poder” e “competência” é algo muito atrasado para constar em algum tipo de debate público.

“Ciro Gomes, pré-candidato do PDT à Presidência da República, presta um desserviço ao país com declarações como esta, dada nesta quinta (26). Pois a relação que ele faz, naturalmente, entre ''homem'' e ''poder'' e ''competência'', mostra que isso está lá dentro, presente em sua visão de mundo. Ela veio a público em meio a um discurso em que criticava o impeachment de Dilma Rousseff.

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Como alguém que deseja ser um líder de um país – onde mulheres são sistematicamente tratadas por nós, homens, como cidadãs de segunda classe, objetos descartáveis ou mão de obra barata – não se debruçou a refletir sobre a importância da linguagem na construção e manutenção do machismo no cotidiano e agido para corrigir o rumo? Ainda mais ele que, repetidas vezes, foi criticado por declarações semelhantes.”

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