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Stoppa: os pastores sabiam que perderiam no STF e vão usar a derrota para tentar criar o estado fundamentalista

"Estamos no momento mais perigoso do processo de criação de uma teocracia fundamentalista no Brasil", disse o comunicador à TV 247. Assista

Leonardo Stoppa (Foto: Divulgação | Brasil247)
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247 - O comunicador Leonardo Stoppa, em entrevista à TV 247, afirmou que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permitiu que estados e municípios proíbam a realização de cultos e missas presenciais durante a pandemia de Covid-19 é apenas “a ponta do iceberg”.

Para ele, os religiosos que defendem a liberação dos cultos já sabiam que seriam derrotados no Supremo e entraram com o pedido apenas como maneira de queimar ainda mais a imagem do Judiciário e dar o primeiro passo em direção à criação de um Estado fundamentalista cristão. “Nós entramos no momento mais perigoso daquilo que eu falo há cinco anos: o nascimento do Estado fundamentalista cristão no Brasil, que é exatamente a forma como os próprios Estados Unidos fazem para desestabilizar democracias no Oriente Médio, só que no Oriente Médio eles usam o Estado fundamentalista ilsâmico. Estamos vendo nascer no Brasil um Estado paralelo”.

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“Os religiosos já sabiam que seriam derrotados no STF e articularam desde o início um discurso de que o STF estaria trabalhando pelo cerceamento da liberdade religiosa. E agora o discurso predominante entre os apoiadores do Bolsonaro e os religiosos fundamentalistas é que o STF votou contra Deus”, concluiu.

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