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Super-Homem deixa bom-mocismo de lado

Em edio especial de aniversrio da Action Comics, o personagem smbolo dos EUA ameaa renunciar cidadania

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247 – Um dos maiores símbolos da Verdade, Justiça e do Modo de vida americano, o Super-Homem ameaça renunciar sua cidadania. Por mais absurda que a notícia possa parecer aos olhos e ouvidos dos fãs de um dos mais famosos personagens de história em quadrinhos, é o que vem publicado em um número especial da Action Comics – revista da editora DC Comics, que lançou o personagem ao mundo – colocada à venda na última quarta-feira, nos Estados Unidos. Na história intitulada The Incident, de autoria de David S. Goyer e Michael Sepulveda, o personagem nascido no planeta de Krypton diz, com todas as letras, que se dirigirá à Organização das Nações Unidas (ONU) e informar que está renunciando à cidadania dos Estados Unidos.

O motivo para a revolta do herói parte de um encontro com o conselheiro nacional de segurança do presidente americano, que está enraivecido pelo fato de o Super-Homem ter sido visto em protestos pacíficos contra o regime do Irã. Por se tratar de um grande símbolo americano, também dentro do universo HQ, sua presença foi interpretada pelo governo iraniano como um ato de guerra dos EUA, como se fosse uma ação direta do presidente estadunidense. Após a conversa, o personagem declara: “Estou cansado de ter minhas ações interpretadas como instrumentos da política americana”. No quadro seguinte, acrescenta: “Verdade, justiça e modelo americano não são mais suficientes”.

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A atitude inesperada do personagem causou euforia entre os leitores que o acompanham, que publicam em blogs e sites especializados opiniões contrárias ao rumo que tomou a história do Super-Homem. Conservadores dos Estados Unidos também não devem ter ficado contentes, já que fazem parte de uma nação que geralmente tem dificuldades em ouvir críticas sobre seu país e, principalmente, aceitar uma rejeição de patriotismo. Ainda esta semana, o atual presidente americano, Barack Obama, foi obrigado a mostrar em público sua certidão de nascimento para provar sua cidadania, questionada desde que assumiu a presidência. Por fim, o documento confirmou que Obama nasceu em Honolulu, no Havaí. Uma pesquisa feita pela CNN, no entanto, revela que de quatro entre 10 republicanos acreditam que “provavelmente” ou “definitivamente” o presidente não nasceu nos EUA.

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