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“Temer imporia muitos sacrifícios e calaria sobre corrupção“

Quem faz esta avaliação é o jornalista Mário Magalhães; "No ensaio de discurso, Michel Temer pronunciou três vezes a palavra “sacrifícios''. “Muitos sacrifícios'', enfatizou, na gravação distribuída por celular. Sabe quantas vezes apareceu a palavra “corrupção'' no áudio conhecido ontem? Nenhuma. Se vale o vazado, um possível governo Temer sacrificaria a vida dos cidadãos _como sempre, sofreriam mais os mais pobres. E deixaria para trás o tema da corrupção. Mais propriamente, o combate a ela", diz

Quem faz esta avaliação é o jornalista Mário Magalhães; "No ensaio de discurso, Michel Temer pronunciou três vezes a palavra “sacrifícios''. “Muitos sacrifícios'', enfatizou, na gravação distribuída por celular. Sabe quantas vezes apareceu a palavra “corrupção'' no áudio conhecido ontem? Nenhuma. Se vale o vazado, um possível governo Temer sacrificaria a vida dos cidadãos _como sempre, sofreriam mais os mais pobres. E deixaria para trás o tema da corrupção. Mais propriamente, o combate a ela", diz (Foto: Valter Lima)
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247 - O jornalista Mário Magalhães faz uma análise do discurso vazado do vice-presidente Michel Temer. 

"No ensaio de discurso para a eventual iminência de se tornar presidente da República, Michel Temer pronunciou três vezes a palavra “sacrifícios''. “Muitos sacrifícios'', enfatizou, na gravação distribuída por celular. É o cenário que espera os brasileiros caso Dilma Rousseff venha a ser deposta por meio de impeachment. Sabe quantas vezes apareceu a palavra “corrupção'' no áudio conhecido ontem? Nenhuma. Se vale o vazado, um possível governo Temer sacrificaria a vida dos cidadãos _como sempre, sofreriam mais os mais pobres. E deixaria para trás o tema da corrupção. Mais propriamente, o combate a ela", avalia.

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Ele pontua que Temer que não citou a Lava Jato. "O silêncio sobre a corrupção representaria regressão se comparado a Dilma, que reiteradamente trata do assunto. Seria falar em corda na casa de enforcado. Os líderes da conspiração pelo impedimento de Dilma são investigados, suspeitos, denunciados ou réus em processos de corrupção", pontua.

Leia o artigo de Magalhães aqui.

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