Tijolaço: “era em dezembro, e já não é mais em janeiro…”
"A 'retomada da economia', que viria com a queda de Dilma Rousseff, que passou para o final de 2016 e agora está marcada para o segundo semestre de 2017, pode estar mais longe", diz o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço; segundo ele, "na contramão" do que dizem os colunistas de economia, "já se disse que a arrecadação em queda é pior do que parece"
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - A “retomada da economia”, que viria com a queda de Dilma, que passou para o final de 2016 e agora está marcada para o segundo semestre de 2017, pode estar mais longe.
A coluna de Lauro Jardim , em O Globo, hoje, diz que, de novo, a arrecadação federal afundou, o que indica que a atividade econômica, obvio, não esquentou como a temperatura no verão.
No texto, que reproduzo no alto do post, fala-se em “primeiros números”. Nem tão primeiros assim, pois a arrecadação é, hoje, apurada em tempo real, restando apenas pequenos valores que não são integrados. E quando se fala em “bem abaixo do esperado”, ou se esperava muito – o que não é o caso – ou o tamanho do problema é enorme.
Na contramão do que andam dizendo os colunistas de economia, que transferem acriticamente a data da retomada e não explicam que as quedas do final do ano vêm diminuindo apenas porque a base de comparação é também muito menor, aqui, na sexta-feira, já se disse que a Arrecadação em queda é pior do que parece.
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