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Tijolaço: Fachin põe Temer em inquérito. Bom teste para saber se ainda está “tudo dominado” na PF

"Edson Fachin mandou incluir Michel Temer nas investigações sobre as propinas pagas pela Odebrecht a políticos. E quem investiga é a Polícia Federal. Um bom teste para saber se ainda está “tudo dominado” na PF, se lá parar", diz Fernando Brito, do Tijolaço; "País nenhum entrega assim suas estruturas de governo aos ambientes policiais"

"Edson Fachin mandou incluir Michel Temer nas investigações sobre as propinas pagas pela Odebrecht a políticos. E quem investiga é a Polícia Federal. Um bom teste para saber se ainda está “tudo dominado” na PF, se lá parar", diz Fernando Brito, do Tijolaço; "País nenhum entrega assim suas estruturas de governo aos ambientes policiais" (Foto: Leonardo Lucena)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - Edson Fachin mandou incluir Michel Temer nas investigações sobre as propinas pagas pela Odebrecht a políticos.

E quem investiga é a Polícia Federal.

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Um bom teste para saber se ainda está “tudo dominado” na PF, se lá parar.

E, se andar, mais um passo para sermos governados pela Polícia, o que é muito pior do que as ameaças militares de que há alguns esboços desenhados no futuro.

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País nenhum entrega assim suas estruturas de governo aos ambientes policiais.

Temer, claro, tem todo o “desmerecimento” para virar alvo disso.

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Mas isso torna letra morta a restrição a processar um presidente da República – qualquer presidente da República – sem autorização legislativa, como está na Constituição.

O velho Brizola usava uma palavra que, confesso, tive de ir ao dicionário para entender: contubérnio.

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Amigação, convivência, mancebia.

É a coisa mais comum entre instituições judiciais e para judiciais, como a Polícia e o MP.

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Abstraia-se o fato de Michel Temer ser uma das mais desprezíveis criaturas que já habitou aquele Palácio e você verá que qualquer presidente poderá, agora, por combinação destes fatores, ser levado à destruição política pela vontade de apenas três pessoas: delegado, promotor e juiz.

De que adianta respeitar a proibição de “ser responsabilizado” numa sentença ou ação e, ao mesmo tempo, levar ao “indiciamento” – que não é responsabilização penal mas, politicamente, quem na prática a força de uma – de um chefe de Estado.

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Muito cuidado ao justificar o estado policial  por aquele a quem ele persegue.

Se tolerado, este poderá ser qualquer um, inclusive aquele que o povo eleger.

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