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Tijolaço: Lula, o ‘condenado’, é o mais desejado e o menos rejeitado

"Estamos na iminência de termos uma eleição na qual o franco favorito é impedido de concorrer", escreve o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço; "Nada menos que 42,8% dos eleitores têm disposição de seguir sua recomendação de voto. Mais que o suficiente, tirando a parcela dos que não votam em ninguém, para fazer maioria", diz; Uma advertência a quem quiser entender de que  poderemos ter um candidato eleito 'em nome de Lula'. E, claro, uma crise anunciada"

"Estamos na iminência de termos uma eleição na qual o franco favorito é impedido de concorrer", escreve o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço; "Nada menos que 42,8% dos eleitores têm disposição de seguir sua recomendação de voto. Mais que o suficiente, tirando a parcela dos que não votam em ninguém, para fazer maioria", diz; Uma advertência a quem quiser entender de que  poderemos ter um candidato eleito 'em nome de Lula'. E, claro, uma crise anunciada" (Foto: Leonardo Lucena)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - Vejam o paradoxo a que a insânia midiático-judicial nos levou.

pesquisa CNT/MDA divulgada hoje mostra que, somados os que dizem que Lula “é o único candidato em que votariam” (27,6%) e os que “poderiam votar nele” (22,5%) tem-se a maioria absoluta dos eleitores e, se considerado o percentual dos que “não votam em ninguém”, algo como 60% dos brasileiros.

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É mais ou menos o percentual de votos válidos que ele alcança nas simulações de segundo turno.

Lula também é o menos rejeitado de todos os candidatos, um milagre, se considerados os tr~es anos de campanha midiática avassaladora contra ele.

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Os 27,6% de vinculação do voto exclusivo em  Lula – “o único em que poderia votar” – superam em mais de o dobro os de Bolsonaro (13,3%) e ainda mais quando se trata de Marina Silva (5%) e Geraldo Alckmin (3,5%).

Quase o  dobro – ou mais, muito mais – é também o mínimo que Lula tem em qualquer das simulações de segundo turno.

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O adversário mais forte, Jair Bolsonaro, perde de 25,8 (36,86 dos válidos) a 44,1 (63,14% dos válidos) para ele. O resto é daí para pior.

E no entanto, estamos na iminência de termos uma eleição na qual o franco favorito é impedido de concorrer.

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O que, pela pesquisa, poderá ser inócuo: 16,4% dizem que votam em qualquer candidato indicado por ele e mais 26, 4% poderiam votar, dependendo do candidato. Nada menos, portanto, que 42,8% dos eleitores têm disposição de seguir sua recomendação de voto. Mais que o suficiente, tirando a parcela dos que não votam em ninguém, para fazer maioria.

Uma advertência a quem quiser entender de que  poderemos ter um candidato eleito “em nome de Lula”.

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E, claro, uma crise anunciada.

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